“…Tais iniciativas tornaram-se uma política do SUS, através da portaria GM106/2000, que criou os Serviços Residenciais Terapêuticos em Saúde Mental, nomenclatura frequentemente questionada, mas estabelecida para justificar a sua inserção no SUS (Furtado, 2006 (Vidal, Gontijo, & Bandeira, 2007) até os a respeito de vivência e visão dos moradores (Araújo, 2004;Fassheber, Barreto, & Vidal, 2007;Matos & Moreira, 2013). Estudos sobre cuidadores abordam as dificuldades encontradas pelos referidos profissionais ou a produção de novos cuidados (Carneiro & Rocha, 2004;Paulon, Resende, Knijnik, Oliveira, & Abreu, 2007).…”