Avaliação da altura patelar em atletas com tendinopatia crônica do aparelho extensor do joelho

Garms, Emerson; Carvalho, Rogério Teixeira de; Ramos, Laís Helena; Filho, Jorge Sayum; Matsuda, Marcelo Mitsuro; Cohen, Moisés

doi:10.1590/s1413-78522011000100004

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“…Essa informação caracteriza os dois tipos de lesões mais achados no estudo, que mostrou também semelhança com o estudo de Pileggi et al, (2010) , que encontraram uma grande presença de tendinopatias e periostite. Com o estudo de Garms et al, (2011) , em atletas com tendinite crônica no qual haviam praticantes de corrida e musculação e no de para reabilitar corredores no qual encontraram as duas lesões.…”

Section: Discussionunclassified

Análise de lesões musculoesqueléticas em praticantes de musculação e corrida (Analisis de lesión musculoesquelética em practicantes de musculación y de las carreras) (Analysis of musculoskeletal injuries in practitioners of weight training and racing)

Oliveira

Conceição

Barreto³

et al. 2017

Retos

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Resumo. Objetivo: Caracterizar e analisar a prevalência de lesões musculoesqueléticas em praticantes de musculação e corrida considerados experientes. Métodos: A amostra consistiu de 30 praticantes de musculação e corredores com mais de 12 meses de prática. Foram incluídos os praticantes com pelo menos seis meses de prática contínua e uma frequência mínima de 3 vezes por semana, com idades entre 20 e 50 anos de ambos os sexos. Os indivíduos que apresentaram dor/lesão antes da coleta de dados foram excluídos da amostra. Este trabalho foi um estudo de campo, de caráter analítico, cujos dados foram coletados através de um Questionário de Morbidade Referida adaptado para atender a condições específicas de práticas esportivas. Os resultados foram analisados utilizando estatística descritiva com média, desvio padrão. Os dados foram analisados utilizando-se o teste de correlação de Pearson para correlação sendo considerado como valor de significância estatística p <0,05. Resultados: O estudo mostrou que todos os participantes já foram acometidos por um dos tipos de lesões apresentadas no questionário, respondendo por um total de 79 lesões. Deste total, 40 lesões foram decorrentes da corrida e 39 da Musculação. Isso mostra uma igualdade entre as duas atividades para o risco de lesão. Conclusão: De acordo com este estudo, pode-se evidenciar que houve correlação entre o peso corporal e o número de lesões ocorridas nos participantes. Houve também uma alta prevalência de lesões musculoesqueléticas em corredores e praticantes de musculação.Resumen. Objetivo: caracterizar y analizar la prevalência de lesión musculoesquelética em practicantes de musculación e de corredores. Métodos: La muestra consistió de 30 practicantes de musculación y corredores com más de 12 meses de práctica. Fueron incluídos los practicantes com al menos seis meses de práctica continua y com uma frecuencia mínima de 3 veces por semana, con edades entre 20 y 50 años de ambos sexos. Los indivíduos que presentaron dolor/lesión antes de la recolección de datos fueron excluídos de la muestra. Este trabajo fue um estúdio de campo, de carácter analítico, cuyos datos fueron recoletados a través de um cuestionário de mobilidade reportada adaptado para responder a las condiciones específicas de prácticas deportivas. Los resultados fueron analizados mediante estadística descriptiva com la media, desviación estándar. Los datos fueron analizados mediante el test de correlación de Pearson y para correlacion fue considerado como valor de significación estadística p<0,05. Resultados: el estúdio mostro que todos los participantes ya han sido afectados por uno de los tipos de lesiones que aparecen em la encuesta, respondendo por um total de 79 lesiones. De este total, 40 lesiones fueron derivadas de la carrera y 39 de la musculación. Esto muestra uma igualdad entre las dos atividades y el riesgo de lesión. Conclusión: De acuerdo com este estúdio, se puede evidenciar que hubo correlación entre el peso corporal y el número de lesiones em los participantes. También hubo uma alta prevalência de lesión musculoesquelética em pasillos y practicantes de musculación.Summary. Objective: To characterize and analyze the prevalence of musculoskeletal injuries in bodybuilders and runners. Methods: The sample consisted of 30 bodybuilders and runners with more than 12 months of practice. Practitioners with at least six months of continuous practice, and a minimum frequency of 3 days a week, with ages between 20 and 50 years old of both genders were included. Individuals who presented pain/injury prior to data collection were excluded from the sample. This research was a field study, of analytical character, the data were collected through a Questionnaire of Morbidity Reformed questionnaire adapted to meet specific conditions of sports practices. The results were analyzed using descriptive statistics with mean, standard deviation. The data were analyzed using the Pearson correlation test for correlation being considered as value of statistical significance p <0.05. Results: The study showed that all of its participants were already affected by one of the types of lesions presented in the questionnaire, accounting for a total of 79 lesions. Of this total 40 injuries were due to running and 39 Bodybuilding. This shows an equality between the two activities and the risk of injury. Conclusion: According to this study it can be evidenced that there was a correlation between the body weight and the number of injuries occurred in the participants. There was also a high prevalence of musculoskeletal injuries in running and bodybuilders.

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Section: Discussionunclassified

Análise de lesões musculoesqueléticas em praticantes de musculação e corrida (Analisis de lesión musculoesquelética em practicantes de musculación y de las carreras) (Analysis of musculoskeletal injuries in practitioners of weight training and racing)

Oliveira

Conceição

Barreto³

et al. 2017

Retos

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“…Patella height ratios of more than 1.3 indicate that the patella rides high, which is associated with a higher risk of patellar dislocations. The patella was also shown to be higher in athletes with chronic tendinopathy [ 10 , 11 ]. According to Agletti et al, even in patients who do not participate in athletics, changes in patella height from the norm are regarded to be permissive to injury [ 11 ].…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

“…According to Blackburn and Peel, the aforementioned applies universally and is reproducible [ 11 ]. The Blackburne-Peel method is more reliable because it depends on more constant and consistent bony landmarks [ 10 ].…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Normal Reference Values of the Blackburne-Peel Ratio for Measuring Patellar Height in an Indian Population

Joshi¹,

Dhok²,

Kadam³

et al. 2023

Cureus

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BackgroundHistorically, the quadriceps tendon has the largest sesamoid bone of the body, which is known as the patella. Patellar height is one of the important parameters in assessing patellar stability. The patella height has been found to vary in several diseases. As a result, ratios based on a variety of patellar bone indices are used to determine the norms. This study aimed to determine the typical patella height ratio in Indians, who have different sitting and squatting positions as opposed to Caucasians, by applying the Blackburne-Peel ratio to assess patellar height which is an alternative to the conventional Insall-Salvati ratio. MethodologyA total of 100 normal lateral knee radiographs from the Indian population were used in this retrospective study. The Blackburne-Peel method (A/B) was used to calculate the ratios. It was calculated as perpendicular length measured from the inferior articular point of the patella to the point perpendicular (A) to the tibial plateau to the length of the articular surface of the patella (B). ResultsPatella height ratio for men was 0.67 ± 0.01, whereas, for women, it was 0.67 ± 0.02. The ratio did not differ significantly (p > 0.05) from the Western population. ConclusionsThe normal range of the Blackburne-Peel ratio for the Indian population was established, which can be used as a baseline and can be helpful in establishing patellar height in the Indian population. Similar to previous studies, our study shows that patella height ratios are stable regardless of gender or race and can be used to enhance and restore knee kinematics and functions.

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Persons with patellar tendinopathy exhibit anatomical features that alter knee extensor mechanics: A comparison of persons with and without symptoms

Park

Salem

Powers

2022

Journal of Biomechanics

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Avaliação da altura patelar em atletas com tendinopatia crônica do aparelho extensor do joelho

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Análise de lesões musculoesqueléticas em praticantes de musculação e corrida (Analisis de lesión musculoesquelética em practicantes de musculación y de las carreras) (Analysis of musculoskeletal injuries in practitioners of weight training and racing)

Normal Reference Values of the Blackburne-Peel Ratio for Measuring Patellar Height in an Indian Population

Persons with patellar tendinopathy exhibit anatomical features that alter knee extensor mechanics: A comparison of persons with and without symptoms

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