“…Estudo anterior que avaliou a prática com testes psicológicos em uma amostra de psicólo gos revelou que uma parcela significativa, 29,9% (N = 64), não utiliza sistematicamen te esses instrumentos de avaliação (Noronha, 2002). Ao mesmo tempo, é importante lembrar ainda que são diversos os estudos publicados no Brasil sobre instrumentos de rastreamento de TEA adaptados para nossa realidade e apresentando boas proprieda des psicométricas (Backes et al, 2014;Zaqueu, Teixeira, AlckminCarvalho, & Paula, 2015). Esses instrumentos têm sido também divulgados em protocolos e documentos gratuitos do governo, mas, ao que tudo indica, não estão atingindo os estudantes de Psicologia.…”