Assistência De Enfermagem Às Gestantes Com Infecções Do Trato Urinário

O papel parental no hospital: visão de um grupo de enfermeiros especialistas em pediatria

“…(5,17,18) Figura 1. Percurso clínico: papel parental No hospital, o exercício do papel parental está profundamente condicionado por fatores associados à situação clínica das crianças, à família, ao contexto social (2,20,22) e à dinâmica hospitalar. (22) A insegurança e o medo que os pais vivenciam em relação à aceitação e evolução no estado de saúde dos filhos, (23) bem como a indefinição de papéis que eles podem ou não desempenhar e/ou o que é esperado que eles façam, podem comprometer a identidade parental com a vivência de sentimentos de frustração.…”

“…A prestação de cuidados essenciais que promovem crescimento e desenvolvimento adequados e acarretam cuidados não diferenciados são necessários para satisfazer as necessidades desenvolvimentais. (20) As condições de saúde e/ou doença associada a limitações e incapacidades, com necessidade de assistência permanente ou temporária, exigem dos pais a solidificação de conhecimentos e competências que permitam responder às necessidades especiais ou complexas das crianças. (20) A designação de necessidades especiais geralmente se refere a necessidades de natureza transitória e/ou temporária decorrentes de um processo patológico e/ou hospitalização que cessam após o regresso a casa.…”

“…(20) As condições de saúde e/ou doença associada a limitações e incapacidades, com necessidade de assistência permanente ou temporária, exigem dos pais a solidificação de conhecimentos e competências que permitam responder às necessidades especiais ou complexas das crianças. (20) A designação de necessidades especiais geralmente se refere a necessidades de natureza transitória e/ou temporária decorrentes de um processo patológico e/ou hospitalização que cessam após o regresso a casa. (20) Porém, quando a hospitalização coincide com o início de necessidades especiais permanentes nas crianças (que requerem uma redefinição do projeto de vida familiar e a aquisição de conhecimentos, habilidades e competências mais complexas), atribui-se a designação de necessidades complexas.…”

“…(20) A designação de necessidades especiais geralmente se refere a necessidades de natureza transitória e/ou temporária decorrentes de um processo patológico e/ou hospitalização que cessam após o regresso a casa. (20) Porém, quando a hospitalização coincide com o início de necessidades especiais permanentes nas crianças (que requerem uma redefinição do projeto de vida familiar e a aquisição de conhecimentos, habilidades e competências mais complexas), atribui-se a designação de necessidades complexas. (20) O conhecimento e as habilidades dos pais de crianças com doenças crônicas torna-os cuidadores qualificados pois sua experiência no tratamento de seus filhos capacita-os a tomar decisões em situações com as quais eles estão familiarizados.…”

“…(20) Porém, quando a hospitalização coincide com o início de necessidades especiais permanentes nas crianças (que requerem uma redefinição do projeto de vida familiar e a aquisição de conhecimentos, habilidades e competências mais complexas), atribui-se a designação de necessidades complexas. (20) O conhecimento e as habilidades dos pais de crianças com doenças crônicas torna-os cuidadores qualificados pois sua experiência no tratamento de seus filhos capacita-os a tomar decisões em situações com as quais eles estão familiarizados. (20,24) Porém, com as oscilações no processo de doença, os pais necessitam de ajuda e colaboração dos enfermeiros para resolver novos problemas ou ajustar os cuidados habituais.…”