Assessment of Awareness, Attitude and Desire for Labor Analgesia and Associated Factors Among Pregnant Women in Ethiopia: A Cross-Sectional Study

Abstract

Introduction: Labor pain is the worst imaginable pain that women experience during their childbearing years. Untreated labor pain has numerous negative consequences, for both the mother and her fetus. Low levels of awareness and attitudes among pregnant women about labor analgesia is a major challenge that affects outcomes for both the mother and fetus. Therefore, this study aimed to assess the awareness of, attitude towards and desire for labor analgesia and its associated factors among pregnant women who visited an antenatal care facility. Methods: An institution-based, cross-sectional study was conducted from February to March 2019. Data were collected using semi-structured questionnaires by a convenience sampling technique. Data were entered using EpiData 4.2 and exported to SPSS version 20 software for analysis. Both bivariate and multivariate binary logistic regression analysis were used to identify factors associated with awareness, attitude and desire for labor analgesia among pregnant women. Crude odds ratio (COR) and adjusted odds ratio (AOR) were calculated to show the strength of association. Results: A total of 410 participants were included. Thirty-three (8%) of the pregnant women who visited the antenatal care facility were found to have an awareness of labor analgesia. In multivariate analysis, the likelihood of having awareness of labor analgesia was 7.227 times (AOR: 7.227, 95%, CI 2.406-21.720) greater among parous versus nulliparous mothers. The odds of having awareness of labor analgesia were 3.133 times (AOR: 3.133, 95%; CI 1.144-8.581) greater among government employees than among housewives. The odds of having a good attitude towards labor analgesia were 6.488 times (AOR: 6.488, 95% CI 1.894-22.227) higher in government employees than in farmers. Women in the age group of 25-31 years were 1.815 times more likely to want labor analgesia for their next delivery (AOR: 1.815, 95% CI 1.103-2.989). Conclusions: The awareness of labor analgesia among pregnant women was low. There is a need for teamwork by all stakeholders in health sectors to improve attitudes and increase the desire for labor analgesia among pregnant women who visit antenatal care facilities.

Analgesic Effects, Birth Process, and Prognosis of Pregnant Women in Normal Labor by Epidural Analgesia Using Sufentanil in Combination with Ropivacaine: A Retrospective Cohort Study

“…Among the social factors of cesarean section, maternal inability to bear labor pain is the first cause [19]. In addition, some studies have indicated that labor analgesia can reduce the rate of cesarean section, so the promotion of labor analgesia has important social significance to change the current situation of high cesarean section rate in China [20]. is study focuses on the effects of PCEA combined with sufentanil and ropivacaine on maternal analgesia, labor process, and delivery outcome, in order to provide a theoretical basis for the clinical application of labor analgesia.…”

Conhecimento de puérperas sobre analgesia do parto normal em maternidade pública no interior do Rio Grande do Norte, Brasil

“…A frequência encontrada em relação à existência de conhecimento sobre a disponibilidade da analgesia para o parto foi baixa, mas quantitativamente superior à frequência referente a esta mesma variável em estudos semelhantes realizados em países de economia em desenvolvimento, como Etiópia, Uganda e Índia, que apresentaram frequências de 7 a 9,5% (Workie et al, 2021;Nabukenya et al, 2015;Prakash et al, 2017;Naithani et al, 2011). Em outro estudo semelhante, também na Índia, mostrou-se uma frequência mais aproximada à encontrada no presente estudo, mesmo que pequena ainda, de 30% de gestantes em atendimento pré-natal que estavam cientes da existência de analgesia farmacológica para o alívio da dor do parto vaginal (Ponnusamy et al, 2018).…”

“…O fato de as gestantes de países em desenvolvimento desconhecerem a disponibilidade desse modo de alívio farmacológico da dor contribui para a baixa demanda por esse tipo de analgesia. Portanto, em países pobres, o escasso acesso à informação sobre a disponibilidade de determinados cuidados médicos pode influenciar as atitudes em relação ao alívio da dor do parto (Workie et al, 2021). Em um país desenvolvido (Canadá), estudo qualitativo envolvendo parturientes de maternidade de uma comunidade rural mostrou que as gestantes desejavam aprender mais sobre opções de alívio da dor do parto vaginal para fazer uma escolha informada.…”

“…O perfil sociodemográfico das mulheres avaliadas nos estudos mencionados anteriormente, com o objetivo de comparação das frequências em que há informação sobre analgesia farmacológica, é análogo ao que foi observado no presente trabalho: jovens, casadas, com nível médio de instrução, sem ocupação remunerada e baixa renda. De acordo com o padrão de prática de cuidados obstétricos nos países onde foram realizados os referidos estudos (Workie et al, 2021;Nabukenya et al, 2015;Prakash et al, 2017;Naithani et al, 2011), o fornecimento de suporte físico e psicológico e o uso de medidas farmacológicas e não farmacológicas durante o trabalho de parto vaginal são tidos como competências críticas essenciais do cuidado, porém sua prática real é considerada insatisfatória (Kayiga et al, 2016;Austin et al, 2015;Nair & Panda, 2011). O perfil sociodemográfico da nossa amostra também é semelhante ao de pesquisas realizadas no Brasil, em maternidades do interior do estado de São Paulo, com o objetivo de avaliar o conhecimento de puérperas com relação aos métodos não farmacológicos de alívio da dor do parto (Almeida et al, 2015), assim como em maternidades públicas de Maceió, Alagoas, Nordeste do Brasil (Kassar et al, 2006), em unidades básicas de saúde do interior do Rio Grande do Sul (Weidle et al, 2014) e de Brasília-DF (Tostes & Seidl, 2016) e maternidade pública de São Luiz, Maranhão (Mandarino et al, 2009).…”

“…A falta de conhecimento pelas gestantes sobre a disponibilidade de analgesia obstétrica é uma razão importante para sua falta de utilização rotineira (Workie et al, 2021;Nabukenya et al, 2015). Por outro lado, estudos evidenciam que muitas vezes os partos cesarianos decorrem da solicitação materna em virtude de experiências anteriores com a dor do parto vaginal (Prakash et al, 2017;Shaaban et al, 2017).…”