Superior (CAPES) pelo apoio financeiro e técnico, sem o qual esta pesquisa não teria sido possível (processo número 2020/03449-2).À minha orientadora, Profa. Dra. Suzana Pasternak, por acompanhar meu desenvolvimento acadêmico com apoio incondicional, tornando muito mais suave o percurso do mestrado. À Profa. Dra. Camila D'Ottaviano, pela acolhida acadêmica e afetiva e pelas valiosas orientações desde o início desta pesquisa. Obrigada por seu amável apoio. Aos Profs. Drs. Roberto Luiz do Carmo e Márcia Marques de Carvalho pela participação na banca de qualificação de mestrado, cujas informações e observações foram imprescindíveis para o alcance dos objetivos da pesquisa. À TETO Brasil e todas as pessoas que fazem parte da organização, pelos aprendizados e pela incrível oportunidade de vivenciar a realidade das favelas cariocas e paulistanas. Aos moradores das Favelas Vila Nova Esperança, Pedra Branca, Capadócia e Verdinhas por me darem a dimensão de como é a vida na periferia de São Paulo. Agradeço imensamente à Camila Andrade, que desde o projeto de pesquisa contribuiu de maneira fundamental e cuja generosidade e excelência sempre me inspiram. Às amigas Camila Susin, Édina Thomé, Bárbara Dallacorte, Rafaela Sehnem e Júlia Dalla Corte pela amizade e pelo companheirismo de longa data. Às amigas Edilene Lira, Renata Antonialli e Mariana Pardo pelo constante apoio.Aos meus pais, Rogério e Cátia, que sempre me apoiaram nos meus sonhos, me proporcionando todas as condições para que eu pudesse perseguir minhas metas. À minha irmã, Isadora, aceitando minhas ausências e enchendo minha vida de graça. Aos meus avós, Luiz e Terezinha, que mesmo sem terem tido oportunidade de estudar, nunca deixaram de medir esforços para que eu realizasse esse sonho. Agradeço imensamente a vocês por nunca deixarem de me dedicar muito carinho e incentivo fundamentais para seguir em frente.Por fim, ao Henrique Lang, pelo carinho, apoio e paciência. Sou muitíssimo grata e feliz por ter minha vida entrelaçada à dele. Henrique esteve ao meu lado me incentivando desde quando o mestrado não passava de um esboço de projeto. Mais do que fundamental para que eu chegasse até aqui, não teria graça nenhuma concluir este ciclo sem estar junto dele.Duro é o pão que nós comemos. Dura é a cama que dormimos. Dura é a vida do favelado. Oh! São Paulo rainha que ostenta vaidosa a tua coroa de ouro que são os arranha-céus. Que veste viludo e seda e calça meia de algodão que é a favela (CAROLINA MARIA DE JESUS, 1960, p. 41).