As Mulheres e a Rua: Entre o Medo e as Apropriações Feministas da Cidade de Goiânia, Goiás

Machado, Talita Cabral; Ratts, Alecsandro J. P.

doi:10.5212/rlagg.v.8.i1.0012

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“…Estes indivíduos, portanto, se situam no mundo a partir de suas particularidades e estabelecem relações com os lugares. Como apresenta Machado (2017), "nós mulheres estamos inseridas em redes de relações desiguais de poder. Pensando em termos espaciais, nos diferentes lugares e tempos desses lugares, essas relações desiguais de poder separam as mulheres" (p.69).…”

Section: As Geografias Feministas: Contextualização E Perspectivas Ne...unclassified

Casa, maternidade e trabalho no distanciamento social: A “pandemia” da sobrecarga de trabalho para as mulheres

Souza

Machado

2021

REVANPEGE

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Este artigo visa discutir as relações de gênero e poder que incidem sobre a identidade profissional e o trabalho de docentes mães no contexto da pandemia da COVID-19 nos últimos meses. Pela perspectiva da geografia feminista, investigaremos o lugar social das pesquisadoras docentes na condição de mães em seus lares, considerando a relação delas com o espaço doméstico e com o trabalho de ensino e pesquisa que realizam. Como procedimento metodológico adotamos o levantamento bibliográfico, bem como a elaboração e aplicação de questionários a mulheres docentes de ensino superior e tecnológico de IES brasileiras contactadas por meio de redes sociais e de redes de colaboração em pesquisa. Evidenciamos a condição do trabalho de mulheres mães em isolamento social, sobretudo na docência e na pesquisa e frisamos que a maneira como vivenciam o espaço da casa, cuidam dos/as filhos/as e da manutenção do espaço doméstico incide na produção acadêmica, intelectual e emocional das mesmas.

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Section: As Geografias Feministas: Contextualização E Perspectivas Ne...unclassified

Casa, maternidade e trabalho no distanciamento social: A “pandemia” da sobrecarga de trabalho para as mulheres

Souza

Machado

2021

REVANPEGE

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Walking as Political Utterance: The Walking Subjects and the Production of Space

Martinez

Gois

2021

Qualitative Inquiry

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In this work, we challenge supposedly neutral imaginaries of what walking methodologies consist of, unveiling social and political dimensions and addressing the production of embodied spaces involved in the act of walking. We adopt the concept of intersectionality to construct an analysis that considers the effects of the colonial, racist, and sexist historical scheme on the production of knowledge. We understand that the current globalization project produces a global subject that is not racialized, and therefore White. And it is marked by gender norms, and therefore, masculine and heterosexual. These characteristics give the person the privilege of moving “naturally,” without the need to justify physical, social, and political corporealities. In the walking research carried out by subjects who deviate from such global parameters, we identified the interruption of walking as an epistemological event that displaces them from the space they are producing. We also analyzed the idea of risk produced to the researchers when they are identified as someone who “does not belong” to that space. We argue that the interaction among gender, race, and place imposes a local condition to the knowledge produced by Afro-Latin American walking researchers. Finally, we defend the walking methodologies as a political statute in the occupation of simultaneously physical and epistemological spaces because the subject’s position and the power relations that are addressed in the act of walking require consideration.

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Violência contra as mulheres e instituições públicas em Campinas - SP: O paradoxo entre a lógica espacial masculina e a experiência feminina

Rossetto

2021

REVANPEGE

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A violência é historicamente construída e estruturalmente mantida na sociedade. No que tange ao gênero, a violência se reafirma através de relações de poder patriarcais, constantemente presentes nas vivências cotidianas: às mulheres estão expostas às vulnerabilidades decorrentes de dinâmicas que hierarquizam os papéis entre masculino e feminino. Apesar de crescentes iniciativas, a espacialidade continuamente auxilia na manutenção das relações violentas de poder pautadas, entre outros pilares, na construção social do gênero. Campinas, município do estado de São Paulo, evidencia a dominação de poder masculina no desenvolvimento do tecido urbano, inclusive no que diz respeito aos locais de atendimento às mulheres vítimas de violência, salientando a desigualdade espacialmente intrínseca às relações sociais. Partindo desta realidade, o presente artigo propõe um debate inicial acerca das dimensões escalares que compõem a multiplicidade de relações espaciais que fomentam a lógica das redes materiais e imateriais constituidoras de vulnerabilidades às mulheres campineiras.

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As Mulheres e a Rua: Entre o Medo e as Apropriações Feministas da Cidade de Goiânia, Goiás

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Casa, maternidade e trabalho no distanciamento social: A “pandemia” da sobrecarga de trabalho para as mulheres

Casa, maternidade e trabalho no distanciamento social: A “pandemia” da sobrecarga de trabalho para as mulheres

Walking as Political Utterance: The Walking Subjects and the Production of Space

Violência contra as mulheres e instituições públicas em Campinas - SP: O paradoxo entre a lógica espacial masculina e a experiência feminina

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