Applied Behavior Analysis in Residential Settings: Use of a Mobile Application to Support Parental Engagement in At-Home Educational Activities

Abstract

Parental involvement in interventions based on Applied Behavior Analysis for children with Autism Spectrum Disorder (ASD) is encouraged to increase learning opportunities at home. The use of technologies increases the extent of interventions that occur outside therapeutic settings. Thus, our main goals were: 1) to compare the effect of the use of a mobile application-ESPIM-on the frequency of conducting complementary educational activities by parents at home, to traditional strategies (verbal and written instructions); 2) to analyze the strategies used by the parents and the reliability of the performance registry; 3) to analyze the viability of adoption of a software solution as support for parents. Three families and their children with ASD participated. The results indicated that the use of the application proved to be effective to increase parental engagement in conducting the complementary educational activities at home with reliable registry. The technological support seemed to be a viable solution to increase parental engagement, as it was easily and readily adopted and as it was perceived by parents as useful.

Experience Sampling and Programmed Intervention Method and System for Planning, Authoring, and Deploying Mobile Health Interventions: Design and Case Reports

“…All children studied at a Brazilian nongovernmental organization with a 2-hour/week workload. Three families (3 children and 3 parents) participated [ 54 ].…”

Recursos Tecnológicos e Engajamento Parental: estratégias comportamentais para realização de atividades de estimulação com filhos com Transtorno do Espectro do Autismo

“…Além disto, o envolvimento do familiar nos diferentes tratamentos, principalmente quando se propõe uma intervenção na perspectiva da Análise do Comportamento, pode favorecer o processo de ensino e aprendizagem de comportamentos específicos (Benitez, Piqué & Domeniconi, 2016;Zaine, et al, 2019), além de garantir condições para a generalização da aprendizagem, para outros contextos, envolvendo outros aplicadores, como a situação natural residencial e os respectivos pais. Uma forma de engajar a família na aplicação domiciliar de atividades importantes para o desenvolvimento infantil dos seus filhos pode ser por meio de Scarlett Cristina Mendes da Silva, Priscila Benitez, Isabela Zaine, Camila Domeniconi, Maria da Graça Campos Pimentel, Kamila Rios da Hora Rodrigues, Luciana Barbalho Pontes __________________________________________________________________________________________ 465 Contextos Clínicos, v. 14, n. 2, mai./ago.…”

“…Portanto, considerando a importância do estudo da família de pessoas com TEA (Semensato et al, 2010;Gomes et al, 2015), bem como as variáveis relacionadas à idade do filho com TEA, características individuais dos pais (Semensato et al, 2010) e possibilidades de envolvimento dos pais na intervenção com os filhos com TEA (Benitez et al, 2016;Mcconachie et al, 2005;Girolametto et al, 2007;Zaine et al, 2019), o presente trabalho teve como objetivo geral avaliar o comportamento dos pais como aplicadores das atividades de ensino (condição A), delineadas de acordo com os princípios analíticocomportamentais, assim como o progresso de seus filhos com TEA (condição B), em suas residências e; como objetivo específico avaliar o uso de recursos digitais como mediadores da intervenção comportamental. A principal contribuição do estudo se referiu à identificação e mapeamento de estratégias que fossem suficientes de garantir o engajamento da família na oferta de condições de ensino para os seus filhos com TEA, em sua residência, de modo a criar condições para que os profissionais pudessem orientar tais famílias ao longo do processo de intervenção comportamental.…”