“…Humanização (Guedes et al, 2012); Grupo de Cogestão, que corresponde à construção de um colegiado com um representante de cada equipe e com representação de todas as classes profissionais, e Grupo de Apoio à Gerência de políticas e programas (Cardoso et al, 2016); visitas técnicas (Pereira & Ferreira Neto, 2015); e Seminários, Cursos de formação ou Oficinas (Shimizu & Martins, 2014;Guedes et al, 2012;Mori & Oliveira, 2014;Pavan & Trajano, 2014;Pinheiro & Jesus, 2014;Roza et al, 2014 Alguns dos artigos descrevem a necessidade de adesão dos gestores para que as propostas ocorram de forma adequada (Pinheiro & Jesus, 2014;Roza et al, 2014;Mori & Oliveira, 2014;Shimizu & Martins, 2014;Maerschner et al, 2014;Barros et al, 2011). Além disso, apresentam desafios, como alta rotatividade dos profissionais (Pereira & Ferreira Neto, 2015;Calderon & Verdi, 2014); baixa participação dos profissionais apesar de estarem presentes nas reuniões (Pereira & Ferreira Neto, 2015;Trad & Esperidião, 2009); mudanças políticas e a falta de espaços físicos (Roza et al, 2014); falta de preparo para lidar com situações conflituosas (Calderon & Verdi, 2014) e de tempo para realizar as reuniões (Mori & Oliveira, 2014); baixa participação dos usuários (Maerschner et al, 2014); perda de autonomia no trabalho por precisar colocar os assuntos para serem discutidos antes de tomar decisões (Pinheiro & Jesus, 2014). Por outro lado, indicam ter havido mudanças importantes em alguns contextos em que os profissionais passaram a ter maior participação nas decisões e no planejamento das unidades, mudanças próprias do processo de trabalho, e, portanto, da gestão (Maerschner et al, 2014;Calderon & Verdi, 2014;Andrade et al, 2014;Becchi et al, 2013;…”