2017
DOI: 10.21665/2318-3888.v4n8p125-146
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Antropofagia, Dissidências E Novas Práticas: O Teatro Oficina

Abstract: Na intenção de mapear a construção de novos saberes-poderes e de uma “metodologia indisciplinar antropofágica”, a partir do Teatro Oficina Uzyna Uzona, dirigido por José Celso Martinez Correa, o artigo coloca a Universidade Antropófoga como uma precursora dos artivismos das dissidências sexuais e de gênero no Brasil.

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“…Teato: "atar e atuar", uma interpretação que rompe com a ideia da 4a parede (Troi;Colling, 2016, p.132 como outros tantos pontos de disjunção entre os quais tecem toda uma rede de sín-teses novas que quadriculam a superfície" (Deleuze e Guattari, 2010, p.25). Transformar a companhia em um grande agenciamento maquínico talvez não tenha sido a primeira ideia dos seus fundadores, mas esse caminho, tanto possível quanto inevitável, tem como meta a criação de um centro transmissor de conhecimento e, principalmente, uma decolonização das esferas públicas e privadas dominadas pela cartografia vigente (Rolnik, 2016).…”
Section: Em Direção Ao Corpo Sem óRgãosunclassified
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“…Teato: "atar e atuar", uma interpretação que rompe com a ideia da 4a parede (Troi;Colling, 2016, p.132 como outros tantos pontos de disjunção entre os quais tecem toda uma rede de sín-teses novas que quadriculam a superfície" (Deleuze e Guattari, 2010, p.25). Transformar a companhia em um grande agenciamento maquínico talvez não tenha sido a primeira ideia dos seus fundadores, mas esse caminho, tanto possível quanto inevitável, tem como meta a criação de um centro transmissor de conhecimento e, principalmente, uma decolonização das esferas públicas e privadas dominadas pela cartografia vigente (Rolnik, 2016).…”
Section: Em Direção Ao Corpo Sem óRgãosunclassified
“…Estamos tratando de um território, não apenas em relação às "différance" 5 da linguagem rasurada brazyleira 6 , e do papel precursor da companhia e sua influência nos artivismos queer ou das dissidências sexuais e de gênero (Troi;Colling, 2016). 7 No Oficina, o corpo é tema recorrente, acontecimento permanente no trabalho desta que é uma das associações culturais mais antigas do Brasil, referência não apenas para o fazer teatral, mas também para a de outras subjetividades que tenham como base a quebra de normas, um saber-poder que tem o corpo como centralidade.…”
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