“…Em geral, os modelos consideram as características sociodemográficas e clínicas do paciente e, também, as características relacionadas com o próprio internamento como explicativas do tempo de internamento. Estes modelos são estimados, quer recorrendo a técnicas estatísticas mais tradicionais, em geral, regressão logística e regressão linear (por exemplo, Merom et al, 1998;Abelha et al, 2007;Liu et al, 2010;Pena et al, 2010;Freitas et al, 2012), quer recorrendo a técnicas mais associadas ao data mining, em geral, redes neuronais (por exemplo, Walczak et al, 1998), quer ainda a diversas técnicas e comparando-as (por exemplo, Liu et al, 2006;Tanuja et al, 2011;Sheikh-Nia, 2012).…”