An evaluation of bovine derived xenograft with and without a bioabsorbable collagen membrane in the treatment of mandibular Class II furcation defects

Abstract

Background: The aim of this study was to compare the clinical outcomes of applying Bio-OssÒ, an anorganic bovine bone xenograft (control group) to the combined use of Bio-OssÒ and Bio-GideÒ (a bioabsorbable collagen membrane) (test group) in human mandibular Class II furcation defects. Methods: A total of 18 furcations (8 tests and 10 controls) in 14 patients suffering from chronic periodontitis were treated in this randomized clinical trial. Open vertical and horizontal furcation depths (OVFD and OHFD), vertical and horizontal clinical attachment levels (VCAL, HCAL), probing depth (PD) and free gingival marginal level (GML) were among the clinical parameters measured prior and six months after treatment, at re-entry surgery. The data were analysed by statistical tests while a p value less than 0.05 was considered significant. Results: At the surgical re-entry, the mean reduction for OVFD of the control and test groups was 1.9 ± 1.3 and 2.1 ± 1.0, and for OHFD 2.1 ± 0.7 and 2.4 ± 1.3, respectively. The control and test treatments resulted in significant reductions in PD, VCAL and HCAL measurements at re-entry but there was no statistically significant difference between the two treatments in all soft and hard tissues measurements. Conclusions: This clinical trial failed to demonstrate the superiority of the combined use of Bio-GideÒ and Bio-OssÒ to the use of Bio-OssÒ alone, although both therapies resulted in significant gains in attachment level and bone fill.

A novel porcine collagen GTR membrane for treatment of Class II molar furcation involvement

“…The probing depth in this study was decreased with a ratio of 50%. Such significant pocket depth reduction is important, because this parameter serves as a diagnostic test with high sensitivity and specificity [14][15][16]. Aukhil et al also found that placement of physical barriers between the root surface and flaps may be beneficial in facilitating coronal migration of progenitor cells from the periodontal ligament [1].…”

Regeneração periodontal em cães

“…Dessa forma, focando nesses defeitos de difícil regeneração, foi proposto o seu preenchimento com enxertos, autógeno ou alógeno, e biomateriais com base nos princípios da regeneração óssea (MARDAS et al, 2003;TAHERI et al, 2009). Os resultados são variáveis dependendo muito da morfologia do defeito periodontal (MARDAS et al, 2003;DUARTE et al, 2006;TAHERI et al, 2009;TSIOMIS et al, 2010).…”

“…Os resultados são variáveis dependendo muito da morfologia do defeito periodontal (MARDAS et al, 2003;DUARTE et al, 2006;TAHERI et al, 2009;TSIOMIS et al, 2010). O preenchimento de defeitos de furca classe II com enxertos ou biomateriais não contribuiu para uma maior quantidade de tecidos regenerados, sendo frequente a ocorrência de anquilose e reabsorção da raiz dentária.…”

“…O preenchimento de defeitos de furca classe II com enxertos ou biomateriais não contribuiu para uma maior quantidade de tecidos regenerados, sendo frequente a ocorrência de anquilose e reabsorção da raiz dentária. Contudo, defeitos com morfologia menos favorável à manutenção do espaço, como os intra-ósseos com uma ou duas paredes ósseas e supra-alveolares, beneficiaram-se com o preenchimento com esses materiais, ocorrendo maior formação óssea (RORIZ et al, 2006;TAHERI et al, 2009). …”

Análise tomográfica da formação óssea em defeito segmentar na mandíbula de coelho preenchido com bloco de osso bovino liofilizado

“…Além de servir de matriz para a regeneração óssea ele também oferece resistência dimensional, evitando o colapso da membrana para o interior do defeito. Nos defeitos periodontais favoráveis, ou seja, aqueles que possuem diversas paredes ósseas, o OBI tem apresentado resultados previsíveis (TAHERI et al, 2009;STAVROPOULOS;KARRING, 2010;BALDINI;DE SANCTIS;FERRARI, 2011).…”