1981
DOI: 10.1111/j.1467-8365.1981.tb00698.x
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AN AMERICAN IN VENICE: BEN SHAHN AND UNITED STATES FOREIGN POLICY AT THE 1954 VENICE BIENNALE: or PORTRAIT OF THE ARTIST AS AN AMERICAN LIBERAL

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“…A literatura sobre sua obra o situa no meio da diplomacia cultural da Guerra Fria. O uso estratégico da promoção internacional de um artista como ele esteve a serviço da construção de um discurso que buscava refletir uma imagem de um Estados Unidos democrático, que aceitava dissidências internas, argumentou FrancesPohl (1980).Para a curadora Julia TatianaBailey (2019), "suas declarações políticas e estilo artístico permitiram que ele fosse empregado como propagandista do liberalismo na Guerra Fria, representando um nível aceitável de desvio tanto do anticomunismo convencional quanto da vanguarda americana". O diretor artístico do MoMA, Alfred Barr, reconheceu o valor do pluralismo como uma ferramenta cultural, recomendando "que o processo de seleção de obras de arte para exposições no exterior organizadas pelo Programa Internacional do MoMA deveria considerar não apenas sua qualidade, mas também a capacidade de demonstrar de forma convincente a 'tolerância autocrítica e diversidade de atitudes sociais'"(Ibid.).…”
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“…A literatura sobre sua obra o situa no meio da diplomacia cultural da Guerra Fria. O uso estratégico da promoção internacional de um artista como ele esteve a serviço da construção de um discurso que buscava refletir uma imagem de um Estados Unidos democrático, que aceitava dissidências internas, argumentou FrancesPohl (1980).Para a curadora Julia TatianaBailey (2019), "suas declarações políticas e estilo artístico permitiram que ele fosse empregado como propagandista do liberalismo na Guerra Fria, representando um nível aceitável de desvio tanto do anticomunismo convencional quanto da vanguarda americana". O diretor artístico do MoMA, Alfred Barr, reconheceu o valor do pluralismo como uma ferramenta cultural, recomendando "que o processo de seleção de obras de arte para exposições no exterior organizadas pelo Programa Internacional do MoMA deveria considerar não apenas sua qualidade, mas também a capacidade de demonstrar de forma convincente a 'tolerância autocrítica e diversidade de atitudes sociais'"(Ibid.).…”
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“…Contudo, a sua presença se explica pela circulação internacional que Shahn obteve em outros certames do período. Além da premiação na Bienal de São Paulo de 1953, Shahn foi um dos nomes do pavilhão dos Estados Unidos na Bienal de Veneza no ano seguinte Pohl (1980). analisa a sua participação em Veneza como parte de uma estratégia do MoMA de apresentar os Estados Unidos como um país que admitia antagonismos internos e promovia a liberdade de expressão individual, mesmo a de pessoas dissidentes e críticas às desigualdades sociais do sistema capitalista norte-americano.…”
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