“…Desde o reconhecimento da pandemia, emergiram diversas demandas aos serviços do Sistema Único de Saúde (SUS) do Brasil (Maciel et al, 2020), consequentemente acarretando reconfiguração dos processos operativos, revisão dos fluxos assistenciais e incorporação de novos procedimentos de trabalho (Helioterio et al, 2020;Maciel et al, 2020). Isso não seria diferente para a assistência farmacêutica, que, além de compreender os serviços de cuidado farmacêutico aos usuários suspeitos ou com Covid-19, apresenta no seu rol de ações os serviços gerenciais de abastecimento de tecnologias para as instituições de saúde (Cai et al, 2020;Koster, Philbert e Bouvy, 2021). Esses dois grandes eixos tiveram as suas demandas ampliadas no cenário pandêmico e, portanto, precisaram passar por reestruturação/aperfeiçoamento das suas ações e serviços (Cai et al, 2020;Koster, Philbert e Bouvy, 2021;Maranhão, 2020;Ying, Qian e Kun, 2021).…”