Age-related variation of anaerobic power after controlling for size and maturation in adolescent basketball players

Carvalho, Humberto M.; Coelho‐e‐Silva, Manuel J.; Gonçalves, Carlos E.; Philippaerts, Renaat; Castagna, Carlo; Malina, Robert M.

doi:10.3109/03014460.2011.613852

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Section: Discussionunclassified

“…Somado a isso, Carvalho et al (2011) destacam que o pleno envolvimento com a atividade amplia o desempenho de determinada aptidão. Os mesmos pesquisadores acreditam que este desenvolvimento, no caso da potência anaeróbia, é rápido e linear (CARVALHO et al, 2011). Bogdanis et al (2007) conseguiram observar variações em torno de 15-21% da potência anaeróbia quando compararam algumas modalidades.…”

Section: Discussionunclassified

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Relação Entre O Pico De Potência Anaeróbia E Volume Da Coxa Em Adolescentes Púberes Do Sexo Masculino

et al. 2017

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RESUMOA potência muscular apresenta relação com o tipo II de fibra muscular, com a capacidade glicolítica e com a coordenação motora, mas as características antropométricas podem estar relacionadas com esta aptidão. O objetivo deste estudo foi verificar a relação entre o pico de potência anaeróbia e o volume da coxa, assim como sua associação com outras variáveis antropométricas. Participaram do estudo 31 adolescentes do sexo masculino, praticantes de treinamento sistematizado de basquete, com idade média de 15,16 ± 1,11 anos, em estágio 3 e 4 de maturação sexual. As medidas antropométricas da perna e coxa, assim como o cálculo do volume da coxa, foram obtidos por meio das medidas de circunferência e comprimento, seguindo protocolo proposto por Sady et al. (1982). O pico de potência anaeróbia foi mensurado mediante teste de potência anaeróbia de Wingate. Foi utilizada a estatística descritiva (média e desvio padrão) para a caracterização da amostra. Para verificar o grau de correlação entre o volume da coxa e o pico de potência anaeróbia foi utilizado o teste de correlação binária de Pearson. Para observar a correlação entre o pico de potência anaeróbia e as variáveis antropométricas, foi feita a análise de regressão linear múltipla. Verificaram-se correlações significativas entre as variáveis antropométricas e a potência anaeróbia, havendo forte correlação da massa magra e o volume da coxa com a potência relativa e absoluta. Por meio da análise de regressão, a massa magra corporal determinou 83% da potência anaeróbia nestes adolescentes. Nossos resultados indicam que a potência anaeróbia está correlacionada com as medidas antropométricas, e a massa magra foi determinante no desempenho anaeróbio. As medidas dos comprimentos corporais e sua associação com as demais variáveis são relevantes para futuros estudos a ponto de predizer novos modelos preditivos para determinação do desempenho anaeróbio.

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Section: Discussionunclassified

Relação Entre O Pico De Potência Anaeróbia E Volume Da Coxa Em Adolescentes Púberes Do Sexo Masculino

et al. 2017

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“…Allometric scaling has only recently been applied to anaerobic power determined using the WAnT (7,11,13,19,29). Nedeljkovic et al (19) reported a scaling relationship between BM and WAnT peak and mean power in adult males (n = 111) leading to the development of allometric exponents of b = 0.50 and 0.45, respectively.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 98%

Allometric Scaling of Wingate Anaerobic Power Test Scores in Men

Stickley

Hetzler

Wages

et al. 2013

Journal of Strength and Conditioning Research

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This study examined the appropriate magnitude of allometric scaling of the Wingate anaerobic test (WAnT) power data for body mass (BM) and established normative data for the WAnT for adult men. Eighty-three men completed a standard WAnT using 0.1 kg·kg(-1) BM resistance. Allometric exponents and percentile ranks for 1-second peak power (PP), 5-second PP, and mean power (MP) were established. The Predicted Residual Sum of Squares (PRESS) procedure was used to assess external validity while avoiding data splitting. The mean 1-second PP, 5-second PP, and MP were 1,049.1 ± 168.8 W, 1,013.4 ± 158.6 W, and 777.9 ± 105.0 W, respectively. Allometric exponents for 1-second PP, 5-second PP, and MP scaled for BM were b = 0.89, 0.88, and 0.86, respectively. Correlations between allometrically scaled 1-second PP, 5-second PP, and MP, and BM were r = -0.03, -0.03, and -0.02, respectively, suggesting that the allometric exponents derived were effective in partialling out the effect of BM on WAnT values. The PRESS procedure values resulted in small decreases in R² (0.03, 0.04, and 0.02 for 1-second PP, 5-second PP, and MP, respectively) suggesting acceptable levels of external validity when applied to independent samples. The allometric exponents and normative values provide a useful tool for comparing WAnT scores in college-aged females without the confounding effect of BM. It is suggested that exponents of b = 0.89 (1-second PP), b = 0.88 (5-second PP), and b = 0.86 (MP) be used for allometrically scaling WAnT power values in healthy adult men and that the confidence limits for these allometric exponents be considered as 0.66-1.0 for PP and 0.69-1.0 for MP. The use of these exponents in allometric scaling of male WAnT power values provide coaches and practitioners with valid means for comparing power production between individuals without the confounding influence of BM.

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“…Durante o período de desenvolvimento pubertário, onde geralmente é feita a predição para a excelência esportiva 9 , particularmente no basquetebol onde a estatura é uma variável muito relevante. Observações em jogadores de basquetebol adolescentes destacam a importância de se considerar a variação associada à maturação e tamanho corporal nos desempenhos máximos em atletas adolescentes 10,11 . No entanto, informação sobre a possível influência da variação associada à maturação biológica e tamanho corporal sobre desempenhos máximos de curta duração que envolva a agilidade é ainda limitada.…”

Section: Introductionunclassified

Variabilidade Do Desempenho No Line-Drill Test Em Adolescentes Jogadores De Basquetebol

Soares

Leonardi

Reverdito

et al. 2016

Rev Bras Med Esporte

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Age-related variation of anaerobic power after controlling for size and maturation in adolescent basketball players

Abstract: Allometric modelling to partition size may reveal other potentially meaningful factors in the development of short-term performance in adolescent athletes.

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Relação Entre O Pico De Potência Anaeróbia E Volume Da Coxa Em Adolescentes Púberes Do Sexo Masculino

Relação Entre O Pico De Potência Anaeróbia E Volume Da Coxa Em Adolescentes Púberes Do Sexo Masculino

Allometric Scaling of Wingate Anaerobic Power Test Scores in Men

Variabilidade Do Desempenho No Line-Drill Test Em Adolescentes Jogadores De Basquetebol

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