Activities of daily living in frontotemporal dementia and Alzheimer disease

Mioshi, Eneida; Kipps, Christopher; Dawson, Kate; Mitchell, John C.; Graham, Andrew; Hodges, John R.

doi:10.1212/01.wnl.0000264897.13722.53

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176

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“…The literature on tAD cites extensive examples of the pervasive difficulties memory impairment incites, e.g. in restricting activities of daily living [17]. Memory impairment therefore must be considered in assessment and management of PCA.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Memory Impairment at Initial Clinical Presentation in Posterior Cortical Atrophy

Ahmed

Baker

Thompson

et al. 2016

JAD

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Posterior cortical atrophy (PCA) is characterized by core visuospatial and visuoperceptual deficits, and predominant atrophy in the parieto-occipital cortex. The most common underlying pathology is Alzheimer's disease. Existing diagnostic criteria suggest that episodic memory is relatively preserved. The aim of this study was to examine memory performance at initial clinical presentation in PCA, compared to early-onset AD patients (EOAD). 15 PCA patients and 32 EOAD patients, and 34 healthy controls were entered into the study. Patients were tested on the Addenbrooke's Cognitive Examination (ACE-R), consisting of subscales in memory and visuospatial skills. PCA and EOAD patients were significantly impaired compared to controls on the ACE total score (p<.001), visuospatial skills (p<.001) and memory (p<.001). Consistent with the salient diagnostic deficits, PCA patients were significantly more impaired on visuospatial skills compared to EOAD patients (p<.001). However, there was no significant difference between patient groups in memory. Further analysis of learning, recall and recognition components of the memory subscale showed that EOAD and PCA patients were significantly impaired compared to controls on all three components (p<.001), however, there was no significant difference between EOAD and PCA patients. The results of this study show that memory is impaired in the majority of PCA patients at clinical presentation. The findings suggest that memory impairment must be considered in assessment and management of PCA and second. Further study into memory in PCA is warranted, since the ACE-R is a brief screening tool and is likely to underestimate the presence of memory impairment.4

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Memory Impairment at Initial Clinical Presentation in Posterior Cortical Atrophy

Ahmed

Baker

Thompson

et al. 2016

JAD

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“…Although they have gained popularity internationally, further studies by different research groups will be required to establish their strengths and limitations. One such limitation of the ACE-R is that its scores did not correlate with scores of basic and instrumental activities of daily living among patients with different types of dementias such as AD and FTD (Mioshi et al, 2007).…”

Section: Addenbrooke's Cognitive Examination (Ace)mentioning

confidence: 99%

Brief cognitive screening instruments: an update

Ismail

Rajji

Shulman

2009

Int J Geriat Psychiatry

364

292

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Objective: To review the recent literature on cognitive screening with a focus on brief screening methods in primary care as well as geriatric services. Design: The Medline search engine was utilized using the keyword search terms 'cognitive screening', 'cognitive assessment', and 'dementia screening' limiting articles to those published in English since 1998. Results: 679 abstracts were retrieved. Articles focusing on attitudes toward cognitive screening, current screening practices, promising new instruments and more recent updates contributing significant information on established instruments were retrieved and incorporated into this review. Reference lists were reviewed for relevant contributing articles. Instruments recommended from previous reviews of cognitive screening and those identified in surveys as most frequently used in primary care and geriatric settings were emphasized in this review. Conclusions: Dementia remains under-diagnosed in the elderly population. Despite significant limitations, the Mini Mental State Exam remains the most frequently used cognitive screening instrument. Its best value in the community and primary care appears to be for the purpose of ruling out a diagnosis of dementia. Instruments such as the Mini-Cog, Memory Impairment Screen (MIS), and the General Practitioner Assessment of Cognition (GPCOG) have consistently been recognized for utility in primary care. The clock drawing test (CDT) and newer instruments such as the Montreal Cognitive Assessment (MoCA) and the Rowland Universal Dementia Assessment Scale (RUDAS) are gaining credibility due to improvements in sensitivity, addressing frontal/executive functioning, and decreasing susceptibility to cultural and educational biases.

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“…Na literatura, é comum o entendimento que estas alterações cognitivas poderiam explicar as alterações funcionais nos pacientes com DFTvc (Mioshi et al, 2007) Baseado na observação direta de limitações funcionais, profissionais que atuam no campo da Gerontologia, Geriatria, Neurologia e Psiquiatria podem orientar o paciente e sua família a respeito das necessidades de cuidado e supervisão.…”

Section: Discussionunclassified

“…Estes achados parecem sugerir que a relação entre desempenho cognitivo e funcional entre pacientes com DFTvc não está restrita somente às alterações nas funções executivas, isto é, declínio em outras funções também parecem contribuir para o prejuízo funcional neste quadro. Em discordância com os resultados acima, Mioshi et al (2007) Houve prejuízo também no uso do telefone, atividades domésticas e de lazer, manejo de medicações e preparo de refeições, além do prejuízo observado entre os pacientes com DA. Os autores deram destaque aos efeitos devastadores das alterações funcionais na rotina do paciente com DFTvc e à sobrecarga gerada aos seus cuidadores.…”

Section: Desempenho Cognitivo E Funcional De Pacientes Com Dftvcunclassified

Funcionalidade e desempenho cognitivo na demência frontotemporal variante comportamental

Lima-Silva¹

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AgradecimentosPrimeiramente à oportunidade concedida pelo grande mestre Prof. Ricardo Nitrini, coordenador da pós-graduação de Neurologia da Faculdade de Medicina da USP, pela oportunidade de realizar uma pesquisa com um tema tão desafiador e de poder estagiar e aprender com seu grupo de pesquisa, tão referenciado no país, nas questões de aprendizagem e assistência, o Grupo de Neurologia Cognitiva e do Comportamento-(GNCC). Minha sincera admiração a sua pessoa, um exemplo de ser humano, médico e líder de pesquisa. Poder conviver com você durante a pós graduação, foi um ganho ímpar a minha carreira como gerontóloga e cidadã. Também agradeço ao Prof. Ricardo, por possibilitar que meu estudo fosse de caráter colaborativo, contando com a parceria de centros liderados por neurologistas e psiquiatras renomados em nossa área, como Prof. Paulo Caramelli, Prof. Cássio Bottino, Prof. Benito Damasceno e Prof. Márcio Bathazar.A Profa Mônica Yassuda, pela possibilidade de tê-la como orientadora e amiga.Meu profundo reconhecimento ao seu caráter íntegro, a seu perfil decidido, justo e determinado de viver a vida e de fazer pesquisa, um grande exemplo e referencial a mim, de pesquisadora, de ética, uma mestra eterna na minha vida, são anos de convivência de troca de experiências e de muita aprendizagem ao seu lado. Agradeço pela confiança cedida como primeira orientanda sua no Programa de pós graduação em neurologia e por idealizar o tema do meu projeto de pesquisa. Meu atual investimento na área é resultado de uma parceria entre nós, desde minha graduação, me sinto uma pedra polida pela sua pessoa.Agradeço a Profa Valéria Bahia, pela oportunidade de tê-la como co orientadora, por toda a dedicação em me aprofundar no universo das demências precoces e da degeneração lobar frontotemporal, pela paciência e parceria em ajudar nos reajustes do trabalho, pelo encaminhamento dos pacientes. Por autorizar o acompanhamento intenso de seus atendimentos no ambulatório de Neurologia e pelos momentos de descontração no GNCC.Minha sincera admiração pela Profa Sônia Brucki, pessoa ao qual me espelho muito na pesquisa e nos ideais políticos, poder conhecê-la e tê-la como professora e amiga, foi uma honra. Agradeço pelo apoio nos momentos difíceis de saúde na família, por sempre estar disposta a ajudar qualquer ser humano, admiro muito seu jeito, uma pessoa muito querida, como sempre digo: um anjo.Todo reconhecimento a Dra Jerusa Smid, pelo profissionalismo, caráter e boa índole, pelo apoio nos momentos difíceis de saúde do meu pai e tio, por ser uma pessoa ímpar e colaborando sempre para as discussões de casos e estudos do GNCC, tornandoas mais enriquecedoras.Ao Prof. Paulo Caramelli pela oportunidade de parceria neste estudo, com seu grupo de Neurologia Cognitiva e do Comportamento da Universidade Federal de Minas Gerais. Um exemplo de liderança de pesquisa, uma pessoa querida por todos, foi uma aprendizagem incrível estar com sua equipe, me senti bem acolhida e me admirei com a atuação multiprofissional bem estabelecida, para atividades de p...

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Activities of daily living in frontotemporal dementia and Alzheimer disease

Abstract: Frontotemporal dementia has a devastating effect on activities of daily living, which is of considerable importance to caregivers and not captured by bedside cognitive tests.

Cited by 161 publications

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Memory Impairment at Initial Clinical Presentation in Posterior Cortical Atrophy

Memory Impairment at Initial Clinical Presentation in Posterior Cortical Atrophy

Brief cognitive screening instruments: an update

Funcionalidade e desempenho cognitivo na demência frontotemporal variante comportamental

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