“…Para compreender melhor as peculiaridades da rejeição na infância, pesquisadores se esforçam para encontrar relações que justifiquem e/ou esclareçam o fato de uma criança ser rejeitada por seus colegas. A busca por possíveis indicadores desta rejeição está relacionada com aspectos como déficit em habilidades sociais, comportamento agressivo com os pares, problemas significativos de comportamento, dificuldades de aprendizagem (Bierman, 2004;Dishion, Patterson, Stoolmiller & Skinner, 1991;Miller-Johnson, Coie, Maumary-Gremaud & Bierman, 2002;Mrug, Molina, Hoza, Gerdes, Hinshaw, Hechtman & Arnold, 2012;Sena & Souza, 2010), e aspectos do ambiente escolar e familiar, entre eles o desempenho acadêmico, o vínculo professor-aluno, a postura do professor perante as relações sociais do grupo e o manejo parental frente as situações do desenvolvimento da criança (Attili, Vermigli & Roazzi, 2010;Buhs, Rudasill, Kalutskaya & Griese, 2015;Bolsoni-Silva & Carrara, 2010;Dishion et al, 1991;Izbicki, 2015;Sisto & Bazi, 2000;van den Berg, Lansu & Cillesen, 2015;Webster-Stratton, Reid & Hammond, 2004).…”