“…Com a finalidade de avançar diante de tais limitações, diferentes terapias alternativas têm sido propostas. Como a instalação de implantes curtos (Toledano et al, 2022;Goené et al, 2005;Costa et al, 2022), instalação de implantes em regiões anatômicas específicas, como a região pterigóidea, túber ou zigomático, na maxila, além das regenerações ósseas (Brånemark et al, 2004;Galán et al, 2007;Lan et al, 2021). Além disso, estudos têm reportado a utilização de implantes dentários inclinados como um possível tratamento, uma vez que há a possibilidade de instalação de implantes mais longos para favorecer a ancoragem ao tecido ósseo, redução da necessidade de enxertos ósseos e a utilização de cantilevers longos, sem, no entanto, apresentar diferença significativa em comparação aos implantes axiais, no que se refere à perda óssea marginal (Solà et al, 2022;Capelli et al, 2007;Koutouzis &Wennström, 2007;Agliardi et al, 2009;Testori et al, 2004).…”