“…2,5,6 Como experiência, a dor é subjetiva e envolve mecanismos físicos, psíquicos e culturais que variam de indivíduo para indivíduo compreendendo aspectos sociais de sua vida, não podendo ser reduzida somente ao sofrimento físico. 2,[4][5][6][7][8][9][10][11][12][13][14] Para avaliar a dor é necessária uma variedade de informações, sendo recomendado o uso de instrumentos multidimensionais, que além da intensidade, mensuram os aspectos sensitivos, afetivos, motivacionais e avaliativos da dor. 4,5,12 Além disso, há a peculiaridade da avaliação da dor em crianças e adolescentes, devendo ser levado em consideração o crescimento e desenvolvimento das diferentes faixas etárias.…”