A Relação Mãe-Bebê No Contexto Da Depressão Pós-Parto: Estudo Qualitativo

Abstract

Eliete dos Reis Carvalhoenfermeira. Mestre em promoção da saúde. Docente do colegiado de enfermagem da Faculdade de educação, Ciências e Filosofia de Mandaguari. Instrutora da saúde do SenaC-Pr, Brasil. Hellen CapelPsicóloga pelo Centro Universitário de Maringá (UniCeSUMar), Brasil. Andréa Grano Marques MOTHER-INFANT RELATIONSHIP WITHIN THE CONTEXT OF POST-PARTUM DEPRESSION: A QUANTITATIVE ANALYSISABSTRACT: Current study analyzes how depressive symptomology in females during the post-partum period affects the mother-infant behavior. Qualitative research comprised interviews with six mothers, aged between 20 and 38 years, attended to at a Basic Health Unit, and who exhibited symptoms of depression during the after-birth period. The half-structured interview was employed for data collection. results from content analysis revealed that mother´s depression symptoms affected the mother-child relationship within three categories: affective ambivalence during dyade, mother´s difficulties in breast feeding and instability in the infant´s sleep. During the pregnancy-puerperal period, the mother has to be psychologically supported to acknowledge, prevent and interfere on factors that affect her mental health and promote the healthful development in mother-child relationship.KEY WORDS: motherhood; mental health; mother-infant health. INTRODUÇÃOTodo recém-nascido necessita do acolhimento parental para que consiga sobreviver. a mãe, por meio de seus cuidados, é a principal Saúde e Pesquisa, Maringá (PR) DOi: http://dx

Perfil Sociodemográfico E Psicossocial De Mulheres Com Depressão Pós-Parto: Uma Revisão Integrativa

“…Na literatura científica já está bem estabelecido os benefícios da amamentação tanto para a saúde da mãe quanto para a da criança. Seguindo essa linha de raciocínio, os artigos 1, 7, 9, 19 e 20 abordam sobre a relação entre amamentação e a DPP, dessa forma, foi observado que todos eles relatam, em especial, a influência da DPP na amamentação ofertada aos bebês pelas mães 5,8,10,13,16 . O artigo 9 enfatiza a associação da autoeficácia materna para amamentar, mensurada no estudo através da Breastfeeding Self-Efficacy Scale (BSES), com a sintomatologia depressiva encontrada nas mães, mensurada através da Escala de Depressão Pós-Parto de Edimburg (EPDS) 8 .…”

“…O artigo 1 aborda a relação entre a mãe e o bebê no contexto da DPP, reunindo relatos de mães que tiveram essa experiência 16 . A amamentação abrange fortemente o vínculo afetivo da mãe-bebê, uma vez que é considerado o primeiro contato do recém-nascido com o campo exterior.…”

“…A amamentação abrange fortemente o vínculo afetivo da mãe-bebê, uma vez que é considerado o primeiro contato do recém-nascido com o campo exterior. As mães deste estudo apresentaram dificuldades no processo de amamentação e, por conta disso, mostraram-se bastante frustradas e angustiadas, sentimentos esses relacionados a doença 16 . O artigo 7 aborda, principalmente, o aleitamento materno exclusivo (AME) do recém--nascido até seu terceiro mês de vida.…”

“…Os artigos 1, 3, 8, 16, e 19 abordam a variável sociodemográfica estado civil e sua relação com a sintomatologia da DPP 10,15,16,18,20,25 . O artigo 1 compõe uma amostra com 6 mães diagnosticadas com DPP, em que 4 delas são casadas e 2 são solteiras, ou seja, 66,7% e 33,3%, respectivamente, da composição da amostra 16 .…”

Um Modelo De Otimização Aplicado a Rotas De Vendas De Uma Distribuidora: Um Estudo De Caso

“…A gestação representa um momento singular e de redefinição de papéis para a mulher, pois ao nascer o bebê nasce uma mãe (PICCININI et al, 2008). As transformações decorrentes deste período exigem enorme esforço de adaptação, que nem sempre decorre sem dificuldades, podendo fragilizar a mulher e desenvolver précondições para o aparecimento de sintomas de ansiedade, de insegurança e de depressão, sendo necessário o acompanhamento do estado psicológico da gestante para a saúde materno-infantil (GREINERT et al, 2018). Assim como a inclusão paterna na assistência pré-natal, pois a participação do pai do bebê resulta em apoio conjugal e favorece a compreensão das transformações que ocorrem ao longo da gestação (SILVA et al, 2018) A depressão é o transtorno mental mais recorrente durante a gravidez e é considerada fator de risco para a depressão pós-parto (ARAÚJO, 2016;MORAIS et al, 2017).…”