A Rede Iberoamericana de Pesquisadores em História da Psicologia: o perfil dos investigadores

Abstract

O artigo delineou o perfil dos membros da Rede Iberoamericana de Pesquisadores em História da Psicologia (RIPeHP). Optou-se por utilizar como método principal um questionário para obtenção das informações acerca dos membros. Alguns dados foram complementados por meio da Plataforma Lattes e do Portal de información de Ciencia y Tecnología Argentino, bem como currículos disponibilizados na Internet. Os resultados obtidos mostraram que os membros da RIPeHP tendem a ser pesquisadores com formação em psicologia, com doutorado e prática docente, nucleados na sua maioria em instituições localizadas nas cidades de Buenos Aires, Rio de Janeiro, Bogotá e Belo Horizonte

Redes de colaboración científica en la investigación historiográfica de la psicología en América Latina

“…En nuestro caso pensábamos que, si bien la SIP constituía el terreno sobre el cual los investigadores iberoamericanos en Historia de la Psicología podrían hacer sus contactos, era necesario ir más allá y abrir posibilidades de intercambio para otros investigadores que no pertenecían o no estaban interesados en la SIP. Es así como en el marco del IX Encontro Clio-Psyché, realizado en la Universidade do Estado do Rio de Janeiro, en octubre de 2010, tuvo lugar la creación de la Rede Iberoamericana de Pesquisadores 4 em História da Psicologia (RIPeHP) (Facchinetti, et al, 2017). En el acto fundacional, estuvieron presentes investigadores de diferentes países, tales como: Alexandra Rutherford (Canadá), Alexandre de Carvalho Castro, Ana Maria Jacó-Vilela, Daniela Ribeiro Schneider, Érika Lourenço, Filipe Milagres Boechat, Francisco Teixeira Portugal, Helena B. K. Scarparo, Marlene Neves Strey, Nádia Maria Dourado Rocha, Raquel Martins de Assis, Saulo de Freitas Araujo, Sergio Dias Cirino y Thiago Souza Felix (estos investigadores todos de Brasil), Jose Emilio Garcia (Paraguay), Lucía Rossi y Hugo Klappenbach (Argentina), Maria Inés Winkler (Chile), Maria da Conceição de Oliveira Carvalho Nogueira (Portugal), Wade Pickren (Estados Unidos), Alexandra Rutherford (Canadá) y Annette Mülberger (España), como consta en el acta de fundación 5 .…”

“…El corpus empírico lo constituye la producción académica de los investigadores que son miembros de la Rede Iberoamericana de Pesquisadores em História da Psicología (RIPeHP). La RIPeHP fue creada el 16 de noviembre en el marco del IX encuentro Clio-Psyché celebrado en la Universidade do Estado do Rio de Janeiro en el año 2010 (Facchinetti, da Silva, Castro, Monteiro-Capela & Chousa-Ferreira, 2017). La creación de la Red fue en parte posible por la iniciativa de investigadores del grupo de trabajo en historia de la Sociedad Interamericana de Psicología (SIP).…”

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“…Outro exemplo, é a alta incidência de estudos sobre educação que, por sua vez, pode ter relação com o destaque da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), dentre as instituições que assinam os artigos. Nessa universidade, há diversos pesquisadores vinculados à história da psicologia que, por sua vez, estão vinculados à Faculdade de Educação, como as professoras doutoras Adriana Araújo Borges, Raquel Martins de Assis e Regina Helena de Freitas Campos (Facchinetti, Silva, Castro, Capela, & Ferreira, 2017). Percebe-se, inclusive, que as instituições e temáticas mais frequentes guardam relação com a própria institucionalização da história da psicologia, no Brasil (Klappenbach & Jacó-Vilela, 2016).…”

“…Internacionalmente, por exemplo, os historiadores da psicologia têm debatido sobre os aspectos de sua disciplinarização (e.g., Barnes & Greer, 2016;Brock, 2016). Os pontos de debate têm sido variados, tais como a configuração de uma rede de "especialistas" em história da psicologia (Facchinetti, Silva, Castro, Capela, & Ferreira, 2017) e a pesquisa e a circulação de tais estudos (Burman, 2018;Krampen, 2016). O primeiro mapeia características de psicólogos-historiadores vinculados à Rede Iberoamericana de História da Psicologia (RIPeHP), delineando um perfil geral daqueles pesquisadores interessados no campo e membros da referida rede.…”

Reynaldo Alarcón y la historia crítica de la psicología en el Perú

“…Si bien Perú puede ubicarse después de estos países en cuanto a su nivel de productividad en historia de la psicología, y se encuentra más desarrollada que en México, Paraguay, Ecuador, Uruguay, Venezuela o Bolivia (Facchinetti et al, 2017); existe un fuerte contraste con respecto a los países que le anteceden, en cuanto a la cantidad de psicólogos dedicados a esta rama, sus espacios de difusión, la cantidad y calidad de la producción historiográfica. De modo que, además de ser escasos, los estudios en historia de la psicología en el Perú están caracterizados, en buena medida, por enfoques predominantemente biográficos que se alinean con una visión clásica de la historia de nuestra ciencia (Arias, 2010).…”