“…Fora, anteriormente, um belo teatro tombado, cujo nome, Qorpo Santo, servia de homenagem a um dramaturgo gaúcho do século XIX acometido pela loucura ainda no frescor de sua extensa obra, a qual assinava com esse nome peculiar (Lima, 2003). Lá, onde eu via escombros, eles enxergaram possibilidades.…”