A órtese não influencia no desempenho de indivíduos com instabilidade do tornozelo

Abstract

Introdução: A instabilidade funcional do tornozelo (IFT) é uma das consequências das entorses de tornozelo, que podem gerar déficits de funcionalidade. Um dos métodos utilizados para avaliar esses déficits são testes funcionais (TF), além disso, pode-se prevenir a entorse usando órteses de tornozelo, no entanto, ambos os métodos ainda são controversos na literatura. Objetivo: Comparar o desempenho de indivíduo com e sem IFT em testes funcionais com e sem o uso da órtese de tornozelo. Método: Vinte e duas voluntárias na faixa etária entre 18 e 25 anos participaram do estudo e foram divididas em grupo controle e grupo com IFT. As mulheres realizaram cinco testes funcionais com e sem o uso de órtese de tornozelo. Resultados: Não foi encontrada diferença significativa entre os grupos e nem entre as condições. Conclusão: A órtese de tornozelo não influenciou no desempenho de indivíduos com e sem IFT em testes funcionais.

Eyes on health sciences

“…Still, according to the research, 50% have no desire to have sexual intercourse, but even so, they claim to remain sexually active. Studies conducted by and Marques et al (2015) showed that, even after 60 years old, there is still a personal interest, that in this phase of life, unlike youth, sexual intercourse happens less frequently, valuing more the quality, the touch, affection, and complicity.…”

Peripheral arterial obstructive disease

“…Still, according to the research, 50% have no desire to have sexual intercourse, but even so, they claim to remain sexually active. Studies conducted by and Marques et al (2015) showed that, even after 60 years old, there is still a personal interest, that in this phase of life, unlike youth, sexual intercourse happens less frequently, valuing more the quality, the touch, affection, and complicity.…”

Application and evaluation of the creative framework for customer retention business model

“…Still, according to the research, 50% have no desire to have sexual intercourse, but even so, they claim to remain sexually active. Studies conducted by and Marques et al (2015) showed that, even after 60 years old, there is still a personal interest, that in this phase of life, unlike youth, sexual intercourse happens less frequently, valuing more the quality, the touch, affection, and complicity.…”