A imagem da ciência: folheando um livro didático

Macedo, Elizabeth

doi:10.1590/s0101-73302004000100007

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“…al., 2012;FERREIRA & SELLES, 2000;HÖFLING, 2000;SANJOSÉ, SOLAZ & VIDAL-ABARCA, 1993;RIBEIRO & MARTINS, 2007;CUNHA & CALDAS, 2000;NETO & FRANCALANZA, 2003;CARNEIRO & MÓL, 2005;GÜLLICH & SILVA, 2013;JUNIOR, LUNA & LINHARES, 2014;MACEDO, 2004) a respeito das pesquisas desenvolvidas nos livros didáticos, percebemos que os assuntos mais encontrados estão ligados a forma como o conteúdo se apresenta, relação dos conceitos com a história e filosofia das ciências, experimentos que busquem elicitar do estudante conceitos prévios, identificação de erros conceituais nas leis e teorias e adequação as normas e exigências do PNLD.…”

Section: O Livro Didático E O Pnld De 2015unclassified

Atividades argumentativas em livros didáticos de física do PNLD 2015: o incentivo ainda é escasso

2016

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ResumoPesquisas em educação em ciências apontam que a argumentação é uma prática necessária para os processos ativos de aprendizagem dos estudantes. Os documentos oficiais têm sinalizado para a necessidade de incorporar práticas que dão suporte a processos argumentativos em sala de aula. Considerando que o livro didático tem sido muitas vezes utilizado pelos professores no ambiente escolar como um condutor do currículo, consideramos que ele pode (e deve) apresentar métodos para dar suporte aos processos argumentativos em sala de aula. Desta forma, neste trabalho analisamos se atividades de argumentação são estimuladas ou evocadas por atividades que o livro didático propõe. Analisamos sete das quatorze coleções aprovadas pelo PNLD (2015) para o caso do livro didático de Física para o Ensino Médio. Nossos critérios de análise se baseiam em como a estrutura da atividade é apresentada (bem ou mal estruturada) e se os marcadores "justificativas recíprocas" e "contraposição de ideias" estão sendo evocados ou utilizados. Os resultados indicam que os livros didáticos apresentam em parte, suporte para o processo argumentativo, mas esse suporte ainda é muito incipiente. Palavras chave: argumentação; livro didático; educação em ciências. AbstractResearch in science education has pointed that argumentation is a necessary practice for the students' active processes of learning. The official documents signal to the need of introducing support in the classroom for the development of argumentation. Since the science and physics text books have been used by teachers as a curriculum conductor in their classes, we consider that the physics text books can (and must) present methods and means for promoting and support argumentation in the classroom. In align with these assumptions, this study aims to analyze if argumentation processes are stimulated and evocated by activities of each analyzed textbook. We analyzed seven of the fourteen collections of the PNLD (2015) for the case of physics textbooks. Our analyses are based on 1 andrehsms@gmail.com 2

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Section: O Livro Didático E O Pnld De 2015unclassified

Atividades argumentativas em livros didáticos de física do PNLD 2015: o incentivo ainda é escasso

2016

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“…Por isso, Macêdo (2004) ele considera o livro didático como um instrumento resultante da interação do homem com o meio. E por ser considerado o recurso didático mais utilizado pelo professor, o livro didático deve ser um instrumento estruturado e confiável.…”

Section: Fundamentação Teóricaunclassified

O Livro Didático E Suas Implicações No Processo De Aprendizagem: Uma Analise Comparativa Entre Livros Didáticos De Química Aprovados Pelo Programa Nacional Do Livro Didático Para O Ensino Médio (Pnlem)

Santos¹,

França²,

Francisco³

2016

O Livro Didático E Suas Implicações No Processo De Aprendizagem: Uma Analise Comparativa Entre Livros Didáticos De Química Apro

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ResumoConsiderado como um dos principais suportes, o livro didático (LD) é o recurso mais presente em sala de aula, o qual se utiliza de uma considerada variedade de gêneros textuais, para alcançar uma dita classificação de atividades. No entanto, a simples presença dos livros em salas de aulas não garante uma boa aprendizagem, sendo necessário estes serem constituídos de um conjunto de parametros, apropriadas para despertar o interesse dos alunos, contribuído assim para a sua aprendizagem. Tais paramentos são revelados por elementos visuais e textuais contidos nos livros didáticos que contribuem para estabelecer uma interlocução entre sujeitos e, como tal, espaço de construção e circulação de sentidos. Mediante a essa perspectiva, este trabalho teve como objetivo realizar uma analise comparativa entre dois livros didáticos de Química aprovados pelo Programa Nacional do Livro Didático para o Ensino Médio (PNLEM), avaliando a relação das imagens com os textos, se as mesmas apresentam o uso de linguagens que incluam um nível de compreensão dos conteúdos abordados de forma representativa, que facilite a compreensão pelo leitor; outro ponto foi analisar a presença de atividades experimentais, de caráter socioambiental, e quais os tipos de perguntas distribuídas pelos livros didáticos nos exercícios como atividade complementar. E mediante as leituras dos PCNs, e de como o PNLD é executado, e sobre quais os critérios desejados pelo MEC, para compor um livro didático. Os livros escolhidos foram: LD (A) 1º Ano Ensino Médio de Eduardo Fleury e Andrea Horta, LD (B) Ser protagonista, 1° Ano do Ensino Médio, de Murilo Tissoni Antunes, em seguida foram feitas as análises. Vale salientar que apenas um experimento nessa modalidade foi encontrado em cada livro, onde os mesmos abrem espaços sobre algumas questões temáticas vinculadas à sociedade de cunho socioambiental auxiliando também na aprendizagem de conceitos químicos e em aspectos relativos à natureza, encorajando-o a relacionar com problemas reais do seu dia a dia por meio da discussão e atitudes. Apesar de algumas fragmentações identificadas nas outras categorias as mesmas buscam trazer certos níveis de linguagens para a compreensão dos conteúdos abordados sendo indicados como bons materiais de apoio cabendo ao professor inovar e trazer mais dinamismo para suas aulas, avaliando assim os possíveis erros ou falhas presentes nesses materiais.Palavras-Chave: categorias, conteúdos, livro didático.

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“…Preocupados com essa realidade, grande parte dos estudos críticos sobre livros didáticos de ciências tem centrado a atenção no assinalamento de equívocos conceituais -em suas variadas expressões -sobre determinado tema do plano semântico das ciências. Apontam, então, simplificações grosseiras, insuficiência de informação, desatualização dos dados, omissão das fontes científicas, tecnicismo exagerado (PRETTO, 1985;MORTIMER, 2000;MEGID NETO & FRANCALANZA, 2003;GARCIA, 2012;MOHR, 1995, BIZZO, 2000MACEDO, 2004).…”

Section: Revisão De Literaturaunclassified

“…Concluo reconhecendo que o cuidado de apresentar a deficiência -por parte dos livros didáticos -de modos menos estereotipados e rotuladores -implica um desafio especial para o livro de ciência, tendo em vista seu atrelamento originário a um projeto iluminista -do ponto de vista histórico e filosófico -de perfeição humana (MACEDO, 2004).…”

Section: Conclusãounclassified

Representações e significados da deficiência nos livros didáticos de Ciências do PNLD 2007

Barros¹

2013

SER_Social

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Relata pesquisa que descreveu o formato discursivo que os livros didáticos de Ciências deram às pessoas com deficiência. Trinta e seis livros dos anos iniciais do ensino fundamental, aprovados pelo PNLD 2007, compuseram o corpus empírico. O registro quantitativo de regularidades presentes no conjunto amostral foi interpretado à luz das recomendações do MEC para a validação de livros didáticos. Os achados apontaram uma utilização instrumental e utilitarista da pessoa com deficiência. Dado o compromisso curricular destes livros em abordar temas como saúde, órgãos dos sentidos e sexualidade, houve uma apropriação reducionista da deficiência para a exemplificação das disfunções do corpo e de seus sistemas e de peculiaridades hereditárias. Esta pesquisa se justificou a partir de pressupostos da Política Nacional de Direitos Humanos, que prevê ações de revisão de livros didáticos, de modo a preservar a imagem de categorias minoritárias. Assim também, visou contribuir para que os livros usados nas escolas - que se pretendem afirmadoras dos direitos das pessoas com deficiências – não contradigam as intenções inclusivistas e de respeito à diversidade, apregoadas pelas políticas governamentais.

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A imagem da ciência: folheando um livro didático

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Atividades argumentativas em livros didáticos de física do PNLD 2015: o incentivo ainda é escasso

Atividades argumentativas em livros didáticos de física do PNLD 2015: o incentivo ainda é escasso

O Livro Didático E Suas Implicações No Processo De Aprendizagem: Uma Analise Comparativa Entre Livros Didáticos De Química Aprovados Pelo Programa Nacional Do Livro Didático Para O Ensino Médio (Pnlem)

Representações e significados da deficiência nos livros didáticos de Ciências do PNLD 2007

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