“…Isto posto, ressalta-se que, para avaliar a qualidade de vida de sujeitos afetados por afasia, deve-se contemplar, além de aspectos clínicos, também aspectos subjetivos e sociais de suas vidas, como expectativas, percepções e emoções, mensurando a repercussão da doença e não a incapacidade do sujeito afetado 11 . Nota-se que a afasia envolve a necessidade de ter conhecimento sobre situações orgânicas e linguísticas ante a relação de "concomitância" entre cérebro e linguagem, sendo a fala do sujeito acometido considerada um "problema linguístico" e, portanto, enfrentando a heterogeneidade e a singularidade da fala do afásico 13 .…”