Não diga que a canção Está perdida Tenha fé em Deus Tenha fé na vida Tente outra vez! [...]Tente! Levante sua mão sedenta E recomece a andar Não pense Que a cabeça aguenta Se você parar [...] (Raul Seixas, tente outra vez)A cada (re)começo da minha vida que só foi e é possível porque -ao meu ladocaminham pessoas que são força motriz para que eu supere os obstáculos que a vida me coloca, pessoas que dizem que eu não posso ser tão pequena, porque me veem grande.A Deus, pelas oportunidades que sempre me deu.Ao meu espírito protetor, que abnegadamente me acompanha e, mesmo que eu desanime, continua me inspirando na voz daqueles que se encontram ao meu redor. À minha mãe, que é de rocha e de ferro, que sempre me disse que eu era mais, que eu podia mais. Mulher de aço que me preparou para a vida e me mostrou o quanto as dificuldades não podem impedir que o trabalho aconteça. No dia a dia, ela é mestre e é doutora em levantar bem cedo e nunca desistir.Ao meu irmão Junior, quem sempre tem uma expressão de carinho, quem espera tudo pacientemente e é luz para uma família que tem nele a maior razão para sua existência.À minha irmã Gi, pedacinho de mim. Ela é afinidade e empatia, caridade e tolerância. Não há como agradecer cada vez em que me sustentou emocionalmente e me possibilitou continuar estudando e trabalhando.Às minhas sobrinhas, Joyce e Thayná, orgulhos da tia, gatinhas tão honestas e sonhadoras. Espero poder incentivá-las como elas têm me feito ao me verem como um exemplo, mesmo que eu seja tão falha.Ao meu melhor amigo e esposo, Fábio Henrique, o maior presente que o destino me deu. Na alegria e na tristeza, no sucesso e no fracasso, está sempre o seu abraço mais carinhoso dizendo que tudo dará certo. À professora Cármen Agustini, orientadora e exemplo de profissional, que literalmente me acolheu e não teve medo de aceitar o desafio de me ensinar. Terminar este trabalho jamais seria possível sem suas leituras, sugestões e empenho; foram muito A GRADEÇO importantes a sua alegria quando eu conseguia acertar e a paciência quando isso não ocorria. Encantei-me pelas teorizações de Benveniste, porque suas orientações mostram sempre a atemporalidade e a grandiosidade que elas apresentam.Aos todos amigos do grupo GELS, que foram pessoas de uma alteridade sem fim, além de terem sido alegria e apoio em muitos momentos de angústia. À Erica, por ser de uma prontidão e gentileza sem precedentes. Ainda, às Flavias e à Mariana, por terem me recebido com respeito e me incluído em todas as atividades.Aos professores e amigos da Universidade Federal de Goiás -Regional Jataí, pois foi ali que primeiramente eu conheci os desafios e delícias da vida acadêmica.Aos professores Ernesto Sérgio Bertoldo, Vilma Aparecida Gomes, e ainda à amiga e doutoranda Érica Daniela Araújo, pelas leituras e apontamentos tão relevantes quando da qualificação desta dissertação.Aos professores Ernesto Sérgio Bertoldo e Patrícia de Brito Rocha, por acolherem o convite para participar da banca de defesa desta dissertação.Infelizmente, não é possível agradec...