A Educação Permanente Na Formação Contínua Dos Profissionais De Enfermagem

Abstract

A formação é contínua e deve estar presente no cotidiano de trabalho e nesse contexto, emerge a educação permanente, como pacto e aproximação teórico-prática. Estes apontamentos nos dirigem ao objeto deste estudo: A educação permanente no atendimento à formação contínua e seus contrapontos e intersecções à educação em serviço e continuada. Nossos objetivos são o de descrever as práticas educativas em saúde, para os profissionais de enfermagem, enfatizando a educação permanente e analisar os contrapontos e intersecções à efetividade da assistência, mediante a prática de educação permanente. Estudo qualitativo, descritivo, tipo revisão bibliográfica. O estudo aponta que a educação permanente insurge como ferramenta capaz de despertar desejo, no trabalhador, em discutir e refletir acerca do processo de trabalho. No entanto, todas as práticas educativas, tal como a educação continuada e não apenas a educação permanente, tem valor e relevância no campo do trabalho, quando o eixo central é o trabalhador. Palavras-chave: Enfermagem; Ensino; Educação; Educação permanente.

Fatores de adesão a programas de formação e de desenvolvimento de profissionais da área da saúde

“…As maiores dificuldades encontradas pelos enfermeiros em aderir às atividades de EP são o excesso e sobrecarga de trabalho, existência de dois vínculos empregatícios, incompatibilidade de horário ofertado para a participação das ações e a falta de tempo (Ferreira;2015;Flores, Oliveira & Zocche et al, 2016).…”

Dor No Recém-Nascido: Perspectivas Da Equipe Multiprofissional Na Unidade De Terapia Intensiva Neonatal

“…Sabe-se ainda que, existem muitas discussões sobre os métodos mais adequados para o alívio da dor, porém, é evidente que os profissionais de saúde expressam maiores dificuldades em diagnosticar e lidar com a dor em um RN. Deste modo, vale salientar que a enfermagem desempenha papel relevante na capacitação e implementação de protocolos junto à equipe multidisciplinar (RODRIGUES; SOUZA; WERNECK, 2016;FERREIRA, 2015).…”

“…A avaliação da dor no recém-nascido é considerada um desafio para os profissionais de saúde, pois trata-se de um fenômeno subjetivo. Para quantiqualificá-la nesse período, são utilizados instrumentos que levam em conta alterações comportamentais e fisiológicas, como choro intenso, irritabilidade, expressão facial e agitação motora (FERREIRA, 2015).…”

A Vida Lev Vygotsky, Suas Contribuições Teóricas Na Promoção De Uma Educação De Qualidade Ancorada Sob a Teoria Histórico-Cultural.

“…Por meio da aplicação dessas escalas é possível minimizar os erros perante situações que causam dor e muitas vezes não são percebidas. A associação de fatores fisiológicos e comportamentais representa uma análise fidedigna dessa avaliação (FERREIRA, 2015).…”