The multilateral climate cooperation and the promotion of the energy transition agenda in Brazil

Abstract

Cooperação multilateral, regime internacional, governança global, segurança energética e meio-ambiente são temas intrinsicamente relacionados, embora nem sempre as conexões sejam evidentes. Partimos do questionamento de como a agenda internacional climática se desdobra para políticas domésticas de mitigação no setor de energia em um país em desenvolvimento. Para lidar com essa questão, identificamos os princípios estabelecidos internacionalmente no que tange à temática das energias renováveis, com a finalidade de minimizar os impactos ambientais ocasionados pelos Gases de Efeito Estufa. Na sequência, apresentamos uma análise sobre a evolução da agenda multilateral climática internacional com foco para o setor energético e pontuamos seus desdobramentos na adoção de energias renováveis no Brasil. A partir de uma revisão bibliográfica da questão climática pela perspectiva racional-institucionalista, passando pelas abordagens de regime internacional, governança climática, governança policêntrica e uma análise empírica de mudanças político-regulatórias no Brasil, buscamos identificar os diferentes vetores que traduzem diretrizes internacionais em políticas domésticas. Discute-se a cooperação como estratégia para lidar com questões que se relacionam à segurança energética dos países e, concomitantemente, com a perspectiva ambiental.

Do Non-State Actors Influence Climate Change Policy? Evidence from the Brazilian Nationally Determined Contributions for COP21

“…Victor (2011) discussed the weaknesses of previous institutional designs, restricting main responsibilities to few and powerful national actors. There was a general recognition that globalisation made environmental governance more difficult to be achieved without the participation of non-state actors (Leite et al, 2020;Lorenzetti and Carrion, 2012). Ostrom (2010) proposed considering actions at several levels of analysis, with the active participation of local, regional, and national groups.…”

The odd octopus: identification and burrowing behaviour of a deep-water octopus, Muusoctopus leioderma, found in a shallow-water bay

“…Coincident and perhaps connected to these population expansions, multiple apparent cephalopod range expansions have been recently documented. These include a northward range expansion in Dosidicus gigas (Steenstrup, 1857) in the eastern Pacific Ocean (Zeidberg and Robison, 2007), a southern range expansion of Octopus tetricus (Gould, 1852) in Australia (Ramos et al, 2014) and a northward and southward range expansion predicted for Octopus insularis (Leite and Haimovici, 2006; Leite et al, 2008) using ecological niche modelling and future ocean conditions (Lima et al ., 2020). Each is consistent with the general trend of poleward distribution changes in organisms in response to climate change (Poloczanska et al ., 2013).…”