A Comparative Analysis of p63 Expression in Giant Cell Tumour (GCT), Central Giant Cell Granuloma (CGCG) and Peripheral Giant Cell Granuloma (PGCG)

Nagar, Saurabh R.; Bansal, Shivani; Jashnani, Kusum D.; Sinha, Anuradha; Desai, Rajiv S.

doi:10.1007/s12105-019-01118-x

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“…Quando há ulceração, pode estar presente necrose fibrinóide e tecido de granulação (Ahmed & Haggag, 2022). Até o momento, não existem marcadores imuno-histoqúimicos específicos para diagnóstico da lesão (Bodhankar, Bansal, Jashnani, & Desai, 2020;Ekici, Ay, Açıkalın, & Paşaoğlu, 2022;Nagar, Bansal, Jashnani, Sinha, & Desai, 2020).…”

Section: Discussionunclassified

Lesão periférica de células gigantes intrabucal

Ponzoni

Bugone

Silva

et al. 2022

RSD

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Introdução: A lesão periférica de células gigantes intrabucal é considerada uma lesão reacional. Mesmo que a sua etiologia não esteja claramente estabelecida, o trauma e fatores irritantes locais estão associados à sua ocorrência. Comumente apresenta-se como uma lesão nodular, que pode apresentar ulceração superficial. A localização intrabucal mais frequente é na mandíbula, entre a quinta e sexta décadas de vida. A lesão não apresenta critérios imaginológicos específicos para o diagnóstico. Histologicamente é composta por células mononucleadas e células gigantes multinucleadas em um estroma de tecido conjuntivo fibroso com diferentes graus de inflamação. Objetivo e relato do caso: O artigo tem por objetivo apresentar o relato de caso de um paciente com uma lesão periférica de células gigantes em mandíbula de grandes dimensões. O tratamento cirúrgico para exérese da lesão foi realizado, em ambiente hospitalar, sob efeitos de anestesia geral. Considerações finais: O controle de agentes irritantes locais e a completa exérese da lesão, associada a uma terapia adjuvante, como a osteotomia periférica, garantem o tratamento efetivo diminuindo a possibilidade de recidiva.

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Section: Discussionunclassified

Lesão periférica de células gigantes intrabucal

Ponzoni

Bugone

Silva

et al. 2022

RSD

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“…Lesões centrais de células gigantes ocorrem exclusivamente na cavidade oral (Nagar et al, 2020), com base em suas características clínicas e radiográficas, vários grupos de investigadores têm sugerido que as lesões centrais de células gigantes dos ossos gnáticos podem ser divididas em duas categorias: 1. Lesões não-agressivas, que constituem a maioria dos casos e exibem poucos ou nenhum sintoma, demonstram crescimento lento e não mostram perfuração da cortical ou reabsorção radicular dos dentes envolvidos na lesão; 2.…”

Section: Discussionunclassified

Tratamento cirúrgico e reconstrutivo de lesão central de células gigantes em mandíbula: Relato de caso

Júnior

França

Soares

et al. 2021

RSD

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Introdução: A lesão central de células gigantes, também conhecida como granuloma central de células gigantes é considerada como sendo uma lesão não neoplásica, que é constituída por tecido fibroso com focos múltiplos de hemorragia, agregação de células gigantes multinucleadas e, em alguns casos, trabéculas de tecido ósseo, acomete frequentemente a região central da mandíbula, cruzando a linha média, e corresponde a 7% de todas as lesões benignas dos maxilares. Embora possa afetar uma grande faixa etária, é mais comum de se observar em pacientes entre 2 e 30 anos de idade. Possui uma leve preferência pelo sexo feminino, com um pico de incidência na faixa etária entre 10 e 25 anos. Objetivo: Relatar o caso clínico, bem como discutir a abordagem terapêutica utilizada, de uma lesão central de células gigantes em mandíbula, que progrediu com piora após tratamento conservador proposto. Discussão: O tratamento das LCCG se dá tradicionalmente por remoções cirúrgicas seguidas ou não de curetagem. Há também medidas suplementares, como a criocirurgia ou osteotomia periférica. Em casos onde grandes mutilações são previsíveis, é possível lançar mão de tratamentos alternativos, como as injeções intralesional de corticosteroides, calcitonina, subcutânea ou nasal, interferon al fa-2ª subcutânea, imatinib e bifosfonatos. Considerações finais: O tratamento cirúrgico com ressecção parcial associada a reconstrução óssea com osso autógeno de crista ilíaca, se mostrou eficiente em casos de insucesso da terapêutica conservadora.

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“…Im Gegensatz zum GCRG besteht jedoch beim GCT ein hohes Rezidivrisiko, das Risiko zu entarten und sogar zu metastasieren aufgrund der hohen Mitoseaktivität. Beim GCRG findet man geringe Mitoseaktivitäten, zudem tendiert es zur Bildung von Zysten und reaktiven Knochenformationen, die gehäuft in der Mandibula und Maxilla zu sehen sind [11]. Beim GCT ist die Prognose deutlich schlechter, meistens bedarf es neben der chirurgischen Sanierung noch einer Radiatio [12].…”

Section: Diskussionunclassified

Seltener Fall eines Riesenzellgranuloms in der Nasenhaupthöhle

Rahimi Azar,

Schahab

2023

Swiss Med Forum

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A Comparative Analysis of p63 Expression in Giant Cell Tumour (GCT), Central Giant Cell Granuloma (CGCG) and Peripheral Giant Cell Granuloma (PGCG)

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Lesão periférica de células gigantes intrabucal

Lesão periférica de células gigantes intrabucal

Tratamento cirúrgico e reconstrutivo de lesão central de células gigantes em mandíbula: Relato de caso

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