A Call for New Communication Channels for Gynecological Oncology Trainees

Abstract

This report highlights the significance of ENYGO trainees' attachment to SM platforms. Most respondents expect ENYGO to use these online channels for promoting educational activities and other updates. Using SM for clinical discussion will require specific guidelines to secure professional and also consumer integrity. This survey confirms surgical management and the state of the art as important knowledge gaps, and ENYGO has tailored its activities according to these results. Future activities will further direct attention and resources to education in palliative care and molecular tumor biology.

Social media ambassadors and collaboration with OncoAlert: a European Network of Young Gynae Oncologists study of comparative Twitter analysis of #ESGO2021 and #ESGO2022

“…According to a survey conducted among ENYGO members in 2014, a majority of clinicians (91%) interested in gynecologic oncology have active accounts in SoMe channels 5. Nearly half of the respondents (43%) agreed on the possibility of using SoMe platforms as a clinical discussion forum 5.…”

“…According to a survey conducted among ENYGO members in 2014, a majority of clinicians (91%) interested in gynecologic oncology have active accounts in SoMe channels 5. Nearly half of the respondents (43%) agreed on the possibility of using SoMe platforms as a clinical discussion forum 5. Regarding the increase in SoMe use during recent years across different regions of the world,11 there is huge potential for sharing knowledge and educating all types of stakeholders interested in the field in an inclusive, easily accessible manner.…”

“…A prospective randomized trial about the impact of tweeting on citations revealed significantly more citations in the tweeting group together with increases in Altmetric score and Altmetric percentile 4. A European Network of Young Gynae Oncologists (ENYGO) study revealed over 90% SoMe users, and~85% of participants preferred to see updates from conferences on SoMe 5…”

Cuidados paliativos nas mídias sociais: revisão integrativa de literatura

“…O desenvolvimento futuro de recursos da internet para CP deve considerar a inclusão de crianças e enfatizar os CP para todas as doenças que limitam a vida e não somente para o câncer.Em relação à abordagem dos CP nas MS presentes nos artigos, notou-se que sete (46,6%) discutiram a divulgação de ações e informações sobre os CP nas MS, cinco (33,3%) abordaram as experiências pessoais divulgadas nas MS, três (20%) trabalharam o uso das MS para a realização de pesquisas.A partir das buscas nas bases de dados, emergiram três categorias temáticas, que representam como os CP são abordados nas MS, conforme os objetivos propostos, sendo elas: Categoria I -Divulgação de ações e informações em CP (A1, A4, A5, A6, A8, A10, A11), Categoria II -Experiências pessoais divulgadas em junto a 520 participantes identificou que os participantes tendiam a selecionar informações que sustentassem suas atitudes e crenças, o que não está de acordo com as evidências científicas atuais, indicando que os mesmos se utilizam de informações da web para atitudes persuasivas23 . Portanto, o uso de MS em CP também acarreta riscos potenciais, incluindo a qualidade da informação, danos à imagem profissional, violação da confidencialidade do paciente e violação dos limites da relação médico-paciente20 .Categoria II -Experiências pessoais divulgadas em redes sociais: Para esta categoria emergiram cinco artigos identificados nas bases, os quais retratam as experiências pessoais divulgadas nas MS. Notou-se que os avanços tecnológicos da última década permitiram o acesso generalizado à internet na maioria dos países, com o uso cada vez mais comum de sites de MS13 . Identifica-se mudança no modo como os profissionais Nesse contexto, torna-se necessário que os profissionais de saúde se envolvam com as novas formas digitais de conteúdo, incluindo MS online, tal como apontou um dos estudos identificados nesta revisão, compreendendo que embora muitas vezes não sejam consideradas baseadas em evidências são significativas para os pacientes, sendo chamadas de evidências experienciais15 .Nos artigos pesquisados nesta revisão, observou-se uma maior ênfase da abordagem da temática sobre o câncer.…”