“…A avaliação formativa pode ser mesmo considerada como um verdadeiro ato de amor (Luckesi, 2005;Neto & Aquino, 2009), na medida em que é um ato acolhedor, integrativo e inclusivo que acompanha permanentemente o aluno na sua trajetória de construção do conhecimento. Assim, este ato amoroso da avaliação formativa é visível no facto de o professor se disponibilizar para observar constantemente os alunos, não para os julgar, mas sim para criar estratégias de superação dos limites e ampliação das possibilidades (Neto & Aquino, 2009, p. 224) Já a avaliação sumativa deverá corresponder a um balanço final, possibilitando uma visão de conjunto relativamente a um todo ao qual, até então, apenas se fizeram juízos parcelares (Ribeiro, 1993).…”