Fever after peripheral blood stem cell infusion in haploidentical transplantation with post-transplant cyclophosphamide

Arango, Myrtha; Combariza, Juan Felipe

doi:10.1016/j.hemonc.2017.03.001

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“…Cumulative incidence (CI) of neutrophil engraftment at day +30 was 96% (95% CI, 92-100) achieved in a median of 17 days (range [11][12][13][14][15][16][17][18][19][20][21][22][23][24][25][26][27][28] and CI of platelet engraftment at day +100 was 94% (95% CI, 90-98) in a median of 29 days (range 15-226). CI of achievement of complete donor chimerism at day +100 was 93% (95% CI, 89.8-100).…”

Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

Cytokine release syndrome after allogeneic stem cell transplantation with posttransplant cyclophosphamide

Solán

Landete

Bailén

et al. 2020

Hematological Oncology

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Cytokine release syndrome (CRS) is a systemic inflammatory response with aberrant immune activation and immune hyperstimulation, that leads to increased cytokine levels and inflammation. CRS has been described after antibody and cellular-based therapies. The use of posttransplant cyclophosphamide (PTCy) as graft-vs-host disease (GVHD) prophylaxis in haploidentical hematopoietic stem cell transplantation (haplo-HSCT) has led to the extension of allogeneic HSCT to patients without HLA-identical donors. Furthermore, PTCy has also been introduced in matched and unrelated donor HSCT. However, description of incidence and clinical impact of CRS on outcomes in these patients is scarce. We retrospectively analyzed 107 consecutive haplo-HSCT and 39 HLA-identical HSCT with PTCy from 2010 to 2017 in our institution. We used published CRS criteria to identify 76% and 14% of patients who developed CRS after haplo-HSCT and HLA-identical HSCT, respectively. Most patients presented CRS grades 1 and 2. Only one patient from the whole series presented grade 3 CRS and required tocilizumab therapy. The use of peripheral blood stem cells (PBSC), as well as total nucleated cells infused were associated with an increased risk of CRS. Patients who presented CRS developed grade II-IV acute GVHD more frequently than those who did not (60% vs 28.6% respectively, P = .012). The development of CRS was not significantly associated with nonrelapse mortality or overall survival. CRS is a frequent complication after PBSC haploidentical T-repleted HSCT, but significantly less frequent after HLA-identical HSCT. Most cases are mild. Prompt identification allows adequate management of severe forms. K E Y W O R D S cyclophosphamide, cytokine release syndrome, haploidentical stem cell transplantation, hematopoietic stem cell transplantation 1 | INTRODUCTION Cytokine release syndrome (CRS) is a systemic inflammatory response that occurs as a result of high-level immune activation. With the extended use of inmune-based therapies CRS has been increasingly recognized. 1 However, the pathophysiology of CRS is still incompletely understood. CRS is triggered by the massive release of IFN-γ by activated Tcells and / or tumor cells after the administration of antibody-based therapies, nonprotein-based cancer drugs such as oxaliplatin and lenalidomide and, recently, the new T-cell engaging immunotherapies including bispecific antibody constructs and chimeric antigen receptor (CAR) T cells. IFN-γ causes activation of different immune cells especially macrophages. Activated macrophages produce a cascade Jose Luis Díez-Martín and Mi Kwon contributed equally to this study.

show abstract

Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

Cytokine release syndrome after allogeneic stem cell transplantation with posttransplant cyclophosphamide

Solán

Landete

Bailén

et al. 2020

Hematological Oncology

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“…A média de pega de neutrófilos variou de 13 a 21 dias e a de plaquetas de 14 a 35 dias. Nos outros três estudos, os desfechos primários foram, em cada um deles, febre 12 , infecções 21 e cistite hemorrágica viral 30 .…”

Section: Resultsunclassified

“…Outra medida também recomendada é que se deva evitar a administração, entre os dias -1 e +5, de glicocorticoides. Eles podem comprometer o efeito imunossupressor da ciclofosfamida e só devem ser empregados em casos emergenciais e a critério médico 1,8,12 .…”

Section: Resultsunclassified

“…O grau mais leve pode ter uma alta prevalência: 83% no estudo de Arango e Combariza 12 e 100% no estudo de Sugita et al 8 , mas os graus mais severos, ainda que menos frequentes, podem conferir um mau prognóstico aos pacientes 35 . Contudo, a maioria dos pacientes costuma remitir da febre poucos dias após a administração da ciclofosfamida pós-transplante, uma vez que ela trata a causa da síndrome inativando os linfócitos T e interrompendo a liberação das citocinas 12 .…”

Section: -12unclassified

“…A importância para a enfermagem é que, em caso de febre, seja por SLC ou não, o protocolo para neutropenia febril foi e deverá ser instituído visando à prevenção da sepse 11,31 . Mesmo que o paciente se apresente com sinais de inflamação, o uso de glicocorticoides não deverá ser feito até o dia +5, salvo a critério médico 1, 8,12 . A monitorização das funções cardíacas, respiratórias, renais, hepáticas, e neurológicas nos pacientes febris por intermédio da verificação sistemática de sinais vitais, saturação de oxigênio, controle hídrico, peso corporal e nível de consciência deverá ser constante e quaisquer alterações prontamente comunicadas à equipe médica.…”

Section: -12unclassified

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Características Clínicas e Complicações do Transplante Haploidêntico com Ciclofosfamida Pós-Transplante: Implicações para a Enfermagem

Pinho

2020

Rev. Brasileira.De.Cancerologia

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Introdução: O transplante haploidêntico (haplo) vem crescendo em números e se tornando uma alternativa viável para pacientes sem doadores compatíveis. Uma assistência de enfermagem qualificada também e muito importante para o seu sucesso. Portanto, torna-se necessário adquirir conhecimentos e habilidades no assunto. Objetivo: Descrever as características clinicas e complicações do haplo com ciclofosfamida pós-transplante e discutir suas implicações para a assistência de enfermagem. Método: Revisão integrativa da literatura publicada a partir de 2014, pesquisada nas bases da Biblioteca Virtual em Saúde com o descritor “haploidentical transplantation” e selecionada com critérios pré-definidos. Resultados: Vinte e cinco textos foram revisados; todos da area medica e compostos principalmente de estudos de coorte retrospectivos com amostras pequenas. Entre as características mais prevalentes, destacaram-se: a mãe como principal doadora para crianças (5/7 estudos); regime não mieloablativo (52%); e enxerto de sangue periférico (56%). Além da doença enxerto versus hospedeiro e da rejeição, as complicações mais descritas foram: cistite hemorrágica por vírus BK (56%) e reativação do citomegalovírus (48%); e as com maiores variações nas frequências foram mucosite (8% a 100%) e febre não infecciosa (22% a 100%). As principais causas de mortalidade foram a recaída da doença (3% a 35%) e as infecções (3% a 32%). Conclusão: Esta revisão alertou para a necessidade de aprimoramento da assistência na administração da ciclofosfamida pós-transplante, no suporte aos doadores e no manejo da febre não infecciosa, das infecções virais e da cistite hemorrágica, para que haja melhora na qualidade de vida dos pacientes e diminuição na morbidade e na mortalidade relacionadas ao haplo.

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Graft Versus Host Disease (GHVD) in Critically Ill Oncologic Patients

Bayraktar¹

2019

Oncologic Critical Care

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Fever after peripheral blood stem cell infusion in haploidentical transplantation with post-transplant cyclophosphamide

Abstract: Fever after peripheral blood stem cell infusion in this clinical setting was common; it usually subsides with cyclophosphamide administration. The development of fever was not associated with an adverse prognosis.

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Cytokine release syndrome after allogeneic stem cell transplantation with posttransplant cyclophosphamide

Cytokine release syndrome after allogeneic stem cell transplantation with posttransplant cyclophosphamide

Características Clínicas e Complicações do Transplante Haploidêntico com Ciclofosfamida Pós-Transplante: Implicações para a Enfermagem

Graft Versus Host Disease (GHVD) in Critically Ill Oncologic Patients

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