Effects of exercises on pain and functional capacity in hospitalized cancer patients

Ranzi, Cláudia; Barroso, Bibiana Ferrari; Pegoraro, Douglas Roberto; Sachetti, Amanda; Rockenbach, Carla Wouters Franco; Calegari, Leonardo

doi:10.5935/2595-0118.20190045

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“…Ranzi et.al. (51) deixa claro em seu artigo que após um programa de exercícios supervisionados obteve-se melhora significativa na funcionalidade das atividades de vida diária de suas voluntárias, isso mensurados pelo índice de Barthel.…”

Section: Scm (N = 9)unclassified

Efeito do treinamento em circuito na força, percepção de fadiga, qualidade de vida e funcionalidade de sobreviventes de câncer de mama

Pinheiro¹,

Oliveira²,

Dantas³

2022

PIC

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O câncer de mama (CM) é classificado como um carcinoma, por se originar em células epiteliais a partir da proliferação ductal. Apesar do aumento acelerado das taxas de incidência de câncer nos últimos cinco anos, a taxa de sobrevida aumentou de 30% para aproximadamente 80% nos países desenvolvidos. A crescente população de sobreviventes requer acompanhamentos e cuidados especializados, posto que o câncer e o próprio tratamento promovem uma série de alterações fisiológicas que afetam a qualidade de vida e a capacidade funcional de sobreviventes de CM. O treinamento de força é uma das estratégias mais utilizadas para atenuar os efeitos colaterais tardios e persistentes do câncer, reduzindo a fadiga e a caquexia. O objetivo desta pesquisa foi analisar os efeitos de 8 semanas de treinamento em circuito na força muscular, na percepção de fadiga, na qualidade de vida e na funcionalidade de sobreviventes de câncer de mama. Para isso, 9 sobreviventes de CM foram submetidas a um programa de treinamento de força de oito semanas. Antes e após o programa de treinamento, as sobreviventes foram avaliadas quanto a força muscular, a percepção de fadiga, a qualidade de vida e a funcionalidade. Houve uma redução significativa após o protocolo de treinamento, na fadiga geral (p = 0,02), fadiga física (p = 0,01), redução da atividade (p = 0,002) e na redução da motivação (p = 0,01). Além disso, houve um aumento significativo na resistência à fadiga muscular (p 0,001). Houve também uma melhora significativa na funcionalidade, demonstrada por uma redução do TUG (p 0,001) e um aumento do desempenho no teste de “sentar e levantar” (p 0,001). O treinamento de força em circuito também promoveu um aumento significativo da qualidade de vida nos domínios de capacidade funcional, limitação por aspectos físicos, vitalidade, aspectos sociais, limitações por aspectos emocionais e saúde mental, se mostrando uma estratégia efetiva e positiva para aumentar a qualidade de vida de sobreviventes de câncer de mama. Conclui-se que, a partir dos resultados da presente pesquisa, o treinamento em circuito proporciona resultados significativos nas variáveis fadiga geral, fadiga física, fadiga muscular, redução da atividade, redução da motivação e funcionalidade, promovendo uma maior qualidade de vida para sobreviventes de câncer de mama.

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Section: Scm (N = 9)unclassified

Efeito do treinamento em circuito na força, percepção de fadiga, qualidade de vida e funcionalidade de sobreviventes de câncer de mama

Pinheiro¹,

Oliveira²,

Dantas³

2022

PIC

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“…A fisioterapia oncológica tem como objetivo prevenir complicações causadas pelo tratamento da doença e preservar, manter e restaurar a integridade cinético-funcional do paciente. Com isso, irá atuar de forma interdisciplinar e de forma integrada em todos os níveis de atenção, promovendo saúde e recuperando a funcionalidade do indivíduo (Ranzi et al, 2019).…”

Section: A Fisioterapia Na Equipe Multidisciplinar Em Cuidados Paliativosunclassified

“…Os sintomas que o paciente oncológico pode apresentar são principalmente dor e imobilidade; também são comuns alteração na sensibilidade, linfedema, restrições na amplitude de movimento, síndrome da rede axilar e fraqueza muscular (Ranzi et al, 2019).…”

Section: Principais Sintomas Tratados Pela Fisioterapiaunclassified

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A função do fisioterapeuta nos cuidados paliativos e os recursos utilizados para melhoria de qualidade de vida do paciente oncológico em estado terminal

Silva

Cruz

Oliveira

et al. 2021

RSD

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Câncer é um conjunto de mais de cem doenças em que há um crescimento irregular de células que atacam órgão e tecidos, podendo se proliferar para outras regiões do corpo. Pacientes cujo câncer esteja avançado têm prognóstico de morte e passam pelo período da fase terminal da doença. Há necessidade de uma equipe multidisciplinar que atue para amenizar as necessidades físicas, psíquicas e espirituais de pacientes em fase terminal, as quais são atendidas mediante os cuidados paliativos até o fim da vida. O fisioterapeuta irá atuar na prevenção de complicações que possam aparecer, tanto as osteomioarticulares e respiratórias quanto por desuso que possam provocar danos físicos e funcionais. Objetivo: compreender o papel do fisioterapeuta nos cuidados paliativos e os recursos utilizados para melhoria de qualidade de vida do paciente oncológico em estado terminal. Método: o estudo consiste em uma revisão bibliográfica sistemática. Resultados: a fisioterapia irá atuar de forma interdisciplinar e integral em todos os níveis de atenção, promovendo saúde e recuperando a funcionalidade do indivíduo. Os recursos utilizados nos cuidados paliativos são eletroestimulação nervosa transcutânea (TENS), termoterapia superficial, cinesioterapia, massagem, mobilizações articulares, fortalecimento muscular, técnicas de higiene brônquica e, se necessário, ventilação mecânica. Conclusão: o assunto sobre cuidados paliativos e recursos que o fisioterapeuta utiliza para dar conforto ao paciente oncológico em fase terminal ainda é pouco discutido. Faz-se necessário que desde haja mais conhecimento de profissionais e estudantes de fisioterapia sobre a área, pois esta demanda maturidade profissional e estabilidade emocional do profissional.

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“…A enfermagem atua nas três fases da atenção básica à saúde prevenindo, mantendo e reabilitando a funcionalidade dos órgãos e sistemas, que dentro da oncologia tem papel crucial evitando as alterações provocadas pela patologia. (Ranzi, et al, 2019).…”

Section: Introductionunclassified

Atribuições da enfermagem na assistência ao paciente oncológico através das terapias complementares

Santos

Silva²,

Coelho

et al. 2022

RSD

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Câncer é um termo genérico para um grande grupo de doenças caracterizadas pelo crescimento de células anormais além de seus limites habituais que podem invadir partes adjacentes do corpo e/ou outros órgãos. Outros termos comuns usados são tumores malignos e neoplasias. O câncer pode afetar quase qualquer parte do corpo e tem muitos subtipos anatômicos e moleculares que exigem estratégias de manejo específicas. O objetivo deste trabalho foi analisar nas produções científicas a atuação da enfermagem nas terapias complementares em pacientes oncológicos. Essa pesquisa trata-se de uma revisão integrativa da literatura com uma abordagem quantitativa dos dados. Consultou-se por meio de descritores e palavras-chave as bases de dados Pubmed, Bireme e Cinahl. Os resultados apontaram que as terapias integrativas possuem grandes impactos na promoção de uma melhor qualidade de vida e sobrevida de pacientes oncológicos em cuidados paliativos quando associados a outras terapias medicamentosas que fortaleçam as suas necessidades fisiológicas e imunológicas. Nos cuidados a pacientes em tratamento de neoplasias benignas ou malignas, o profissional de enfermagem é essencial para a compreensão, auxílio psíquico e emocional, na superação de barreiras e aceitação dos cuidados multiprofissionais e consequentemente, na melhoria da qualidade de vida ou na redução de agravos e complicações, assim, o enfermeiro é ator nesse meio assistencial, promovendo a integração de tecnologias e terapias complementares para a saúde do paciente, com olhar humanístico e holístico do cliente, promovendo melhores condições de vida ao enfermo para encarar suas limitações.

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Effects of exercises on pain and functional capacity in hospitalized cancer patients

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Efeito do treinamento em circuito na força, percepção de fadiga, qualidade de vida e funcionalidade de sobreviventes de câncer de mama

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