New insights on diabetes and bone metabolism

Moreira, Carolina Aguiar; Barreto, Fellype Carvalho; Dempster, David W.

doi:10.5935/0101-2800.20150077

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“…Current studies support the involvement of metabolic changes associated with T2DM in bone deterioration in terms of metabolism, structure and resistance. Chronic hyperglycemia affects both the bone cell component and the extracellular matrix by accumulating the final products of advanced glycation (AGEs) [1,2,[10][11][12]. This is responsible for collagen bone matrix stiffening, that would allow the formation and propagation of micro-cracks throughout bone matrix [11].…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Metabolic and bone profile in postmenopausal women with and without type 2 diabetes: a cross-sectional study

Dumitru

Cârșote

Cocolos

et al. 2019

Romanian Journal of Internal Medicine

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Introduction. Current studies support the implication of metabolic changes associated with type 2 diabetes in altering bone metabolism, structure and resistance. Objective. We conducted a cross-sectional study on postmenopausal women aimed to analyze the differences in metabolic and bone profile in patients with and without type 2 diabetes Methods. We analyzed the metabolic and bone profile in postmenopausal women with and without type 2 diabetes (T2DM). Clinical, metabolic, hormonal parameters, along with lumbar, hip and femoral bone mineral density (BMD) and trabecular bone score (TBS) were evaluated. Results. 56 women with T2DM(63.57±8.97 years) and 83 non-T2DM (60.21±8.77 years) were included. T2DM patients presented a higher value of body mass index (BMI) and BMD vs. control group (p = 0.001; p = 0.03-lumbar level, p = 0.07-femoral neck and p = 0.001-total hip). Also, BMI correlated positively with lumbar-BMD and glycated hemoglobin (HbA1c) (r = 0.348, p = 0.01; r = 0.269, p = 0.04), correlation maintained even after age and estimated glomerular filtration rate (eGFR) adjustment (r = 0.383, p = 0.005; r = 0.237, p = 0.08). Diabetic patients recorded lower levels of 25(OH)D(p = 0.05), bone markers (p ≤ 0.05) and TBS(p = 0.07). For the entire patient group we found a negative correlation between HbA1c level and bone markers: r = -0.358, p = 0.0005-osteocalcin, r = -0.40, p = 0.0005-P1NP, r = -0.258, p = 0.005-crosslaps. Conclusions. Our results indicate the presence of altered bone microarchitecture in T2DZ patients according to the TBS score, combined with lower levels of bone markers, with a statistically significant negative correlation between HbA1c level and bone markers.

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Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Metabolic and bone profile in postmenopausal women with and without type 2 diabetes: a cross-sectional study

Dumitru

Cârșote

Cocolos

et al. 2019

Romanian Journal of Internal Medicine

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“…Um método comumente empregado para avaliação da neuropatia diabética é o monofilamento (18 A literatura demonstra ainda que os pacientes neuropatas dependem enormemente de informações visuais como estratégia de controle postural (8). Porém, sabe-se que muitos diabéticos também apresentam retinopatias, podendo prejudicar ainda mais seu equilíbrio estático e dinâmico.…”

Section: Fundamentação Teóricaunclassified

“…Logo, entende-se que existe aumento no risco de fratura na diabetes, devido tanto a uma maior frequência de quedas quanto à menor resistência óssea. Uma recente revisão de literatura a respeito do metabolismo ósseo no diabetes explica essa fisiopatologia (18).…”

Section: Fundamentação Teóricaunclassified

Avaliação Clínica Do Risco De Quedas Com E Sem Fraturas Em Pacientes Com Neuropatia Diabética

Melo¹,

Gomes²,

Sousa³

2018

PIC

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BRASÍLIA 2017 AGRADECIMENTOSAgradecemos ao auxílio e apoio da Dra. Lilian Assumpção Paes Leme, bem como da equipe do centro de saúde n°9 do Cruzeiro -DF, os quais sempre se mostraram prestativos e foram essenciais para o desenvolvimento dessa pesquisa. "AVALIAÇÃO CLÍNICA DO RISCO DE QUEDAS COM E SEM FRATURAS EM PACIENTES COM NEUROPATIA DIABÉTICA"Mariana França Bandeira de Melo -UniCEUB, PIBIC-CNPq, aluno bolsista marifrancabm@gmail.comMariana Carvalho Gomes -UniCEUB, PIBIC-CNPq, aluno voluntário carvalhogomesmari@gmail.comGabriela Resende Vieira de Sousa -UniCEUB, professora orientadora gabrirvsousa@gmail.comDevido à alta incidência e prevalência na população brasileira, o Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2) representa um problema de grande importância social e para a saúde pública. A polineuropatia diabética é umas das complicações crônicas mais graves do diabetes. Esse distúrbio é definido por sinais e sintomas de disfunção dos nervos periféricos em pacientes com DM2. A maior propensão a quedas nos pacientes diabéticos afeta enormemente a sua qualidade de vida, pois pode resultar em fraturas, diminuição da autonomia, declínio da mobilidade, evitação de atividades, hospitalizações e maior morbimortalidade. Os objetivos dessa pesquisa foram avaliar a prevalência de neuropatia diabética sensitivomotora associada ao risco de quedas com e sem fraturas em pacientes com DM2 que fazem acompanhamento no Centro de Saúde número 9 da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF), assim como suas características clínicas e sociais mais importantes. Além disso, correlacionar o risco de quedas com o grau de neuropatia diabética sensitivomotora e o controle glicêmico dos pacientes, e avaliar frequência de quedas e fraturas apresentadas por estes pacientes no ano anterior à avaliação. Os critérios de inclusão foram possuir o diagnóstico de DM2 e ter entre 50 e 70 anos. Foram excluídos os pacientes que apresentavam outras causas de neuropatia. Foram selecionados 40 participantes, os quais foram submetidos ao exame detalhado dos pés com a avaliação das sensibilidades dolorosa, vibratória, tátil, térmica e do reflexo aquileu, bem como avaliação de sensibilidade sensitiva através do teste de monofilamento. Então, foram submetidos a um teste já padronizado para screening de neuropatia diabética sensitivomotora periférica denominado "United Kingdom Screening Test" que permite identificar presença ou ausência de neuropatia, assim como classificá-la. Posteriormente foi realizada a avaliação do equilíbrio estático e dinâmico, com os testes "Berg and Balance Scale" (BSS) e o teste de mobilidade funcional "Timed Up and Go" (TUG). A prevalência de neuropatia sensitivomotora na amostra foi de 40% (43,75% grau leve, 37,5% moderado e 18,75% grave), dado compatível com a prevalência desse problema na população diabética. Desses, 60% relataram ter sofrido queda no ano anterior, uma associação que tendeu a significância estatística (p=0,1003 A pontuação total de sintomas pode ser determinada:• 0 a 2 pontos: Normal• 3 a 4 pontos: neuropatia leve•...

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“…Diabetes mellitus(DM), notably, type 2 diabetes mellitus (T2DM) is a common chronic metabolic disease (1) . In the last two centuries; pathogenesis, epidemiology, prevention, and treatment of DM have been well established (2) .…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Impact of Osteocalcin Level on Vascular Calcification in Type 2 Diabetics in Relation to Fibroblast Growth Factor-23(FGF-23)

Ali¹,

Ali²

2018

IJPS

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The present study aimed to assess the potential impact of serum concentration of undercarboxylated osteocalcin (the active form of osteocalcin) and fibroblast growth factor-23 on the incidence of cardiovascular diseases in type 2 diabetics with carotid artery calcification and the possible association with metabolic changes in relation to glucose and minerals homeostasis. This study included 52 men with carotid artery calcification type 2 diabetes mellitus. These patients were categorized; as follows: group A includes 30 patients who had cardiovascular disease and group B includes 22 patients who had no cardiovascular disease. These groups were compared with 25 apparently healthy control (Group C).It has been shown that fasting serum glucose, HbA1c, homeostatic model assessment of insulin resistance and undercarboxylated osteocalcin values were significantly different in group A and B as compared with control. Also, undercarboxylated osteocalcin was negatively correlated with fasting serum glucose and HbA1c in group A and B. Furthermore, mean serum fibroblast growth factor level was significantly different among the three studied groups, with highest levels in group A. In type 2 diabetic patients with normal kidney function and carotid artery calcification, fibroblast growth factor-23 is associated with cardiovascular disease while undercarboxylated osteocalcin does not. Osteocalcin and vascular calcification in diabetics 2. Polonsky KS. The past 200 years in diabetes. N Engl J Med. 2012;367(14):1332-40. 3. Vestergaard P, Rejnmark L, Mosekilde L. Relative fracture risk in patients with diabetes mellitus, and the impact of insulin and oral antidiabetic medication on relative fracture risk. Diabetologia. 2005 ; 48 (7) : 1292 -9.

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New insights on diabetes and bone metabolism

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Metabolic and bone profile in postmenopausal women with and without type 2 diabetes: a cross-sectional study

Metabolic and bone profile in postmenopausal women with and without type 2 diabetes: a cross-sectional study

Avaliação Clínica Do Risco De Quedas Com E Sem Fraturas Em Pacientes Com Neuropatia Diabética

Impact of Osteocalcin Level on Vascular Calcification in Type 2 Diabetics in Relation to Fibroblast Growth Factor-23(FGF-23)

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