1997
DOI: 10.5902/19805098335
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Crescimento de <i>Pinus elliottii</i> Engelm sob diferentes intensidades de desbaste.

Abstract: RESUMOO presente trabalho teve por objetivo estudar o crescimento em volume de um povoamento de Pinus elliottii Engelm no município de Ponte Alta do Norte, SC, submetido a três níveis de desbaste com base na área basal da parcela testemunha não desbastada. Para tanto, estudou-se as áreas basais máxima, ótima e crítica, a relação hipsométrica e o desenvolvimento dos incrementos corrente anual, médio anual e periódico do volume, obtendo-se como resultados a determinação do grau de estoqueamento crítico nos difer… Show more

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“…O incremento corrente anual em volume total aos seis e nove anos apresentou redução após a execução dos desbastes e, somente dois anos após a intervenção, houve ganho (Tabela 2). Glufke et al (1997) informaram que essa variável está em função da qualidade do sítio florestal e que o efeito do desbaste é concentrar o incremento em um número menor de árvores e não aumentá-lo. Em um primeiro momento, os desbastes reduzem a produção em volume do povoamento, mas esta redução é compensada pelo valor econômico agregado com o aumento da dimensão das árvores remanescentes (Schneider & Finger, 1994).…”
Section: Desenvolvimento Quantitativounclassified
“…O incremento corrente anual em volume total aos seis e nove anos apresentou redução após a execução dos desbastes e, somente dois anos após a intervenção, houve ganho (Tabela 2). Glufke et al (1997) informaram que essa variável está em função da qualidade do sítio florestal e que o efeito do desbaste é concentrar o incremento em um número menor de árvores e não aumentá-lo. Em um primeiro momento, os desbastes reduzem a produção em volume do povoamento, mas esta redução é compensada pelo valor econômico agregado com o aumento da dimensão das árvores remanescentes (Schneider & Finger, 1994).…”
Section: Desenvolvimento Quantitativounclassified
“…Possivelmente a falta de intervenções silviculturais interferiu no incremento em diâmetro e por consequência o volume das árvores. Intervenções como o desbaste podem influenciar nas respostas do povoamento, principalmente no que tange seu desenvolvimento, embora a resposta não seja de forma imediata (Glufke et al, 1997;Pelissari et al, 2013). Os incrementos iniciais ocorrem mais lentamente após os desbastes, pois há readaptação de sistema radicular e da arquitetura de copas das árvores remanescentes (Andrade et al, 2007).…”
Section: Resultsunclassified
“…Por outro lado, Clason (1999) demonstrou que práticas de manejo florestal e da pastagem usadas em uma plantação comercial de Pinus taeda aumentaram a produção de madeira. Glufke et al (1997) e Schneider et al (1999 esclarecem que o manejo florestal exerce grande influência sobre a produtividade silvícola, de forma que desbastes e desramas aplicados em momentos estratégicos com intensidades adequadas propiciam maiores rendimentos de madeira, principalmente quando se preconiza a obtenção de troncos com diâmetros maiores. No presente estudo, a redução na produtividade florestal pode ser atribuída ao desbaste e a queda de árvores que ocorreu após o desbaste.…”
Section: Resultsunclassified