“…Apesar destas recomendações, sabe-se que a maioria dos estudos que compararam diferentes frequências de TF, foi realizada com indivíduos não treinados (GILLAM, 1981;HUNTER, 1985;GRAVES et al, 1988;BRAITH et al, 1989;BRAZELL et al, 1989;POLLOCK et al, 1993;CALDER et al, 1994;DERENNE et al, 1996;DEMICHELE et al, 1997;CARROLL et al, 1998;DIBREZZO et al, 2002;FAIGENBAUM et al, 2002;BURT et al, 2007;CANDOW e BURKE, 2007;ARAZI e ASADI, 2011;BENTON et al, 2011;FARINATTI et al, 2013;ORSATTI et al, 2013;GENTIL et al, 2015;PADILHA et al, 2015;SERRA et al, 2015;SUNAGA et al, 2016;SERRANO, 2016;BARCELOS, 2017;SILVA et al, 2017;TAVARES et al, 2017a;TURPELA et al, 2017), limitando assim a extrapolação dos seus resultados para indivíduos considerados treinados. Além disso, em boa parte destes estudos, o volume total de treinamento não foi equalizado para que estas comparações fossem realizadas (GILLAM, 1981;GRAVES et al, 1988;BRAITH et al, 1989;BRAZELL et al, 1989;HOFFMAN et al, 1990;POLLOCK et al, 1993;DEMICHELE et al, 1997;DERENNE et al, 1996;FAIGENBAUM et al, 2002;BURT et al, 2007;FARINATTI et al, 2013;ORSATTI et al...…”