Postural Balance Program: Variables Related to Falls in  Elderly

Gonçalves, Andréa Kruger; Hauser, Eduardo; Martins, Valéria Feijó; Possamai, Vanessa Dias; Griebler, Eliane Mattana; Blessmann, Eliane Jost; Teixeira, Adriane Ribeiro

doi:10.4025/jphyseduc.v28i1.2808

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“…However, flexibility is a vital component in maintaining balance and postural stability. A study by Goncalves et al (2017) found and association between decreasing flexibility and risk of falls with the aging population. It could be implied that less than optimum flexibility could impair the normality of performing activities of daily living and consequently increasing the risk of falls.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Fear of Falls, Physical Performance and Physical Activity Levels among Older Adults with Falls and Recurrent Falls

Murukesu

Singh

Tong

et al. 2019

JSKM

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Older adults who fall recurrently have sub-optimal physical performance especially muscle strength, mobility and balance. Recurrent falls lead to a heightened fear of falls. However, there is limited information regarding other domains of physical performance, namely flexibility and endurance. In addition, there is still limited knowledge pertaining fear of falls and physical activity levels among Malaysian community-dwelling older adults who are recurrent fallers. The aim of our study was to compare fear of falls, physical performance and physical activity levels among older adults with falls and recurrent falls. This cross-sectional study was carried out in two Malaysian urban districts. Physical performance was examined using Functional Fitness MOT (FFMOT). Modified Baecke Questionnaire and Activities-Specific Balance Confidence (ABC-6) Scale were administered to evaluate the level of daily physical activity and fear of falls respectively. A total of 35 older adults participated in this study, 20 fallers (mean age: 71.95±8.22) and 15 recurrent fallers (mean age: 76.73±8.82) respectively. Our study results showed that older adults with recurrent falls had significantly reduced lower extremity strength, dynamic balance, endurance, balance confidence in activities of daily living and physical activity levels compared to faller group (p < 0.05). Although flexibility and upper limb strength were not significantly different among fallers and recurrent fallers, overall improvement in physical performance should be targetted in falls prevention and management. This is vital to prevent further deterioration in physical performance among older adults with recurrent falls.

show abstract

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Fear of Falls, Physical Performance and Physical Activity Levels among Older Adults with Falls and Recurrent Falls

Murukesu

Singh

Tong

et al. 2019

JSKM

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“…O envelhecimento é um processo multifatorial que leva, entre outras alterações, à disfunção muscular. De maneira geral, quando o sistema vestibular, somatossensitivo, visual e neuromuscular funcionam adequadamente, esses sistemas contribuem para a manutenção do equilíbrio, melhora da capacidade compensatória e da dinâmica do movimento, reduzindo o risco de queda 21 . É de extrema importância a avaliação e estratificação do risco de queda em idosos hospitalizados, uma vez que a queda pode interferir tanto no período de internação quanto nas atividades cotidianas do idosos após a alta hospitalar.…”

Section: Discussionunclassified

Risco de queda e força muscular de idosos hospitalizados em um hospital público do RS

Dipp

Nunes

2022

RFS

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Introdução: A hospitalização é um potente fator de risco para o declínio funcional de pessoas idosas, aumentando a chance de queda com impacto direto e negativo na vida destes. Objetivo: Avaliar o risco de queda e a força muscular de idosos hospitalizados. Metodologia: Estudo transversal com idosos internados há mais de 24 horas em um hospital público. A avaliação do risco de queda foi feita com Timed Up&Go e Morse Fall Scale e a força muscular foi feita através da Medical Research Council e Teste de sentar-e-levantar em 30 segundos. Resultados: 69,2% eram homens com 67,4 ± 5,4 anos de idade e tempo de estudo menor que nove anos. Hipertensão e as doenças cardiovasculares/cerebrovasculares foram as causas de internação em 80% da amostra. O alto risco de queda foi identificado pelo Timed Up&Go em 50% e pela Medical Research Council em 23,1% da amostra. Houve redução da força muscular periférica nos idosos avaliados de acordo com o Teste de sentar-e-levantar. Ainda houve associação entre os resultados do Timed Up&Go com a Medical Research Council (r=,477; p=0,014); Teste de sentar-e-levantar (r= -,693; p=0,006) e Medical Research Council (r= -,568; p=0,006). Os testes de força muscular também apresentaram associação (r=,524; p=0,006). Conclusão: Idosos hospitalizados apresentam risco de queda e redução da força muscular periférica e o perfil clínico e demográfico da amostra traduz o impacto das doenças crônicas na população idosa.

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“…Ao reportar o medo de cair, a pessoa idosa assume a limitação de suas atividades de vida diária, decorrente da insegurança de realizá-las. Contudo, a cautela que estes idosos têm ao se exporem a situações de risco pode ser protetora contra acidentes 15 .…”

Section: Discussionunclassified

Medo de cair e risco de quedas em idosos assistidos por uma clínica escola de reabilitação

Oliveira

Paciência

Souza

et al. 2019

ACS

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Introdução: A queda é um fenômeno indesejável para pessoa idosa (PI), pois, pode culminar em prejuízo funcional e aumento da mortalidade. O rastreamento do risco de cair da PI facilita a implementação de estratégias específicas de prevenção. Objetivo: Avaliar o risco, o medo de cair e as variáveis associadas ao medo de cair de PI atendidas por uma clínica escola de reabilitação (CER) na cidade de São Paulo, Brasil. Casuística e Método: Estudo transversal que compreendeu 40 PI (72,5% do gênero feminino; idade média 68±7,63 anos) atendidas na CER. A coleta de dados consistiu (i) na aquisição de dados demográficos e na avaliação (ii) do medo de cair (Escala de Avaliação da Autoeficácia de QuedasFES-I); (iii) do risco de quedas (Timed Up and Go – TUG e Berg Balance Scale - BERG); (iv) da velocidade de marcha (Teste de Velocidade de Marcha de 6 Metros - 6mVelMar). O coeficiente de correlação de Spearman foi calculado para verificar associação entre a FES-I e as demais variáveis coletadas. Resultados: Trinta e cinco porcento dos participantes eram caidores e reportaram, em média, 2 quedas nos últimos 6 meses. A idade, TUG (mediana: 11 segundos; IQ: 9,00-13,75), BERG (mediana: 54 pontos; IQ: 48-55) e 6mVelMar (média: 1,20±0,39 m/s) apresentaram associação com a pontuação de FES-I (mediana: 23 pontos; IQ: 19,25–33,50; p < 0,001). A BERG foi a variável que apresentou associação moderada e negativa com a FES-I (coeficiente de correlação: -0,601; p < 0,001). As variáveis como sexo, ocorrência de quedas, número de quedas e polifarmácia não apresentaram associação com a pontuação da FES-I. Conclusão: A despeito do baixo risco de quedas, as PI apresentaram medo de cair. O medo de cair esteve associado à idade, ao equilíbrio, ao tempo de TUG e à velocidade de marcha.

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Postural Balance Program: Variables Related to Falls in Elderly

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Fear of Falls, Physical Performance and Physical Activity Levels among Older Adults with Falls and Recurrent Falls

Fear of Falls, Physical Performance and Physical Activity Levels among Older Adults with Falls and Recurrent Falls

Risco de queda e força muscular de idosos hospitalizados em um hospital público do RS

Medo de cair e risco de quedas em idosos assistidos por uma clínica escola de reabilitação

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