“…Nesse contexto, avaliações de Score como o de Wells ou de Genebra (Tabela 22.1) tornaram-se essenciais para a estratificação de risco, acrescentando uma probabilidade pré-teste para o diagnóstico (RIVERA-LEBRON et al, 2019). Estudos recentes de metanálise mostraram que o score de Wells apresentava uma sensibilidade de 63,8% a 79,3% e uma especificidade de 48,8% a 90%, enquanto que o escore Genebra apresentava uma sensibilidade de 55,3% a 73,6% e especificidade de 48,8% a 90,0%, valores que quando associados a dosagem de D-dímero aumentam a acurácia diagnóstica (ALBRICKER et al, 2022;DI NISIO et al, 2016;MOREIRA et al, 2021;SHEN et al, 2016). Em sequência, o diagnóstico deve envolver exames complementares, podendo incluir o eletrocardiograma, D-dímero, ecocardiograma, radiografia de tórax, dosagem de enzimas cardíacas, arteriografia pulmonar, angiotomografia e cintilografia.…”