“…Perante a urgência em atender a esse contexto, a produção acadêmica na Educação Física, apesar de ser a responsável por 61% dos trabalhos na área 21 -na qual foi alocada pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), que também conta com Fisioterapia, Terapia Ocupacional e Fonoaudiologia -, ainda apresenta predominância de estudos na subárea da biodinâmica sobre as demais, com defasagem de estudos fundamentados em aspectos socioculturais e pedagógicos que incidiriam sobre tal realidade (Frasson, Neto & Wittizorecki, 2019). Sabendo que, segundo Casagrande e Mainardes (2021), a educação inclusiva é um campo de estudos em inicial expansão no Brasil, deficitário em publicações perante as particularidades presentes na imensa extensão territorial do país, no contexto da Educação Física a insuficiência das investigações se destaca quando considerado esse permanente viés nas ciências naturais (Castro, Silva & Ludorf, 2019).…”