“…Assim, é sugerido que os "aspectos educativos desenvolvidos nestes espaços" sejam discutidos "propondo abordagens para a práxis educativa" (MARANDINO, 2003, p. 184). Esses questionamentos são oriundos da ampliação indicada na diretriz (BRASIL, 2015), a partir da qual algumas instituições de Ensino Superior brasileiras -Universidade Federal de Lavras (UFLA), Universidade Federal do ABC (UFABC), Universidade de São Paulo (USP), Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (UNESP), Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) e Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM) -incorporaram em suas grades curriculares a opção de realização dos estágios supervisionados em espaços não formais de educação, como centros e museus de Ciências, planetários, observatórios e zoológicos (MONTEIRO, 2011;PUGLIESE, 2015;MORI;KASSEBOEHMER, 2019;MELLINI;GOMES, 2020). Para Pugliese (2015), cuja pesquisa caracterizou a inserção das atividades de campo e museus em cursos de formação inicial de professores de Biologia, as visitas a museus de Ciências são entendidas como eficientes UM ESTÁGIO NO MUSEU COM Revista Ciências & Ideias, ISSN 2176-1477 Rev.…”