“…Muitos viram pertinência na retomada do tema da informalidade -denominando-a de "nova informalidade" -, com Dedecca e Baltar (1997), Malaguti (2000), Lima e Soares (2002), Noronha (2003), Tiriba (2003), Filgueiras, Druck e Amaral (2004), Lima (2009, Véras de Oliveira, Gomes e Targino (2010), Cardoso (2013). Outros, alternativamente, têm dado maior relevância ao tema do empreendedorismo como capaz de explicar melhor as novas formas de trabalho "autônomo", como em , Lima (2010) e Rosenfield (2015). Outros, ainda, miraram nas passagens entre emprego e de-semprego e entre trabalho formal e trabalho informal, tratando centralmente de trajetórias ocupacionais: Castro, Cardoso e Caruso (1997); Cardoso (2000); Cardoso, Comin e Guimarães (2001); .…”