As argamassas autoadensáveis, empregadas em contrapisos, reduzem o custo com mão de obra e aumentam a produtividade. A falta de normatização nacional e de um método de dosagem consolidado são motivos para sua baixa aplicação. Este estudo reúne métodos de dosagem, compondo um histórico das pesquisas deste material no Brasil. Observou-se a inexistência de um método consagrado e boa parte baseia-se em métodos para concreto autoadensável e outros iniciam o estudo em pasta. O seguinte levantamento revela-se como um passo importante para o desenvolvimento do conhecimento científico sobre a argamassa autoadensável.