Understanding walkable areas: applicability and analysis of a walkability index in a Brazilian city

Abstract

Considering the growing of chronic non-communicable diseases worldwide, many studies have pointed out the role of the built environment as a support for walking. These studies are being applied in metropolitan and county regions or in specific areas of larger citiesof developed countries. Nevertheless, there is noevidences of the application of the walkability index in an entire Brazilian city. The main objective of this study is to understand walkable areas in a Brazilian medium sized city such as Cambé - PR, based on the walkability variables defined by Frank et al. (2010). The index systematizes four built environment variables: net residential density, retail floor area ratio, intersection density and land use mix. The results show that higher walkability areas are located in downtown and in three areas in the outskirts of Cambé, which were formerly designed to attend social housing projects. The transformations of land use mix and the urban layout characteristics of these areas improved the walkability level. This paper contributes to enlighten the characteristics of walkable areas and highlights a different outcome when considering a city of a developing country such as Brazil.

Caminhabilidade e envelhecimento saudável: uma proposta de análise para cidades brasileiras de pequeno e médio porte

“…A maior ocorrência está associada com a menor chance de caminhada 44,50,51,52 Não Declividade A diferença de altura entre dois pontos ao longo de uma caminhada tem influência significativa na energia necessária para andar entre eles estando a maior inclinação do terreno associada a menores chances de caminhar 44,53,54,55 Não Densidade comercial Uma vez que sugere uma área onde muitos lugares estão a uma curta distância, um maior número de lojas e empresas pode influenciar positivamente a mobilidade 52,56 Sim Densidade residencial A alta densidade residencial implica áreas mais comerciais e recreativas na proximidade de áreas de habitação densas, influenciando positivamente a mobilidade 47,49,55,56,57,58 Sim Iluminação pública Calçadas e espaços públicos bem iluminados são essenciais para levar mais pessoas a aproveitarem os espaços. Espaços ativos e bem iluminados não são propícios ao crime e aumentam a sensação de segurança de seus usuários e a facilidade de caminhar à noite 52,59,60 Sim Paradas de transporte público Maior densidade de paradas e estações de ônibus e metrô afeta positivamente a capacidade de locomoção porque o transporte público mais elevado sugere uma infraestrutura urbana bem desenvolvida 9,52,61 Não Presença de calçadas A presença de calçadas pode influenciar a prática de atividade física, principalmente a caminhada, já que facilita os deslocamentos por oferecer segurança e atratividade 54,55,62 Sim Qualidade das calçadas Uma infraestrutura de calçadas de boa qualidade suporta a caminhada como uma opção de modo viável e estimula a atividade física saudável. Degraus na calçada, piso escorregadio e má conservação estão entre as principais causas de acidentes de pedestres 63,64 Não Segurança viária A infraestrutura necessária para aumentar a segurança de pedestres e bicicletas na presença de tráfego como espaço/infraestrutura (por exemplo, calçadas, ciclovias), baixo volume de tráfego, faixas de pedestres, incentivam a caminhada 65,66 Não Uso misto do so...…”

Caminhada por diferentes propósitos: um estudo na cidade de Cambé-PR

“…No Brasil, diversos estudos têm aplicado diferentes metodologias para explorar as associações entre variáveis do ambiente construído com a caminhabilidade, na micro (Lopes et al, 2018;Cambra e Moura, 2020) ou macroescala, abrangendo os índices de caminhabilidade (Motomura, Fontoura e Kanashiro, 2018;Leão et al, 2020). Entretanto, poucas com foco nos propósitos de caminhada.…”

Relações entre as estimativas do Índice do Ambiente Construído Caminhável - ACC e do Walk Score® em cidades brasileiras: o caso de Niterói, RJ

“…Os índices disponíveis têm tido diversas aplicações na formulação de políticas e mesmo no planejamento urbano em vários países e continentes, dentre os quais se destacam os Estados Unidos, Canadá, Austrália, Hong Kong, Japão, também na Europa e na América Latina, inclusive no Brasil (Koohsari et al, 2018;Motomura et al, 2018;Pitilin et al, 2018).…”

“…Por outro lado, alguns índices de caminhabilidade estão sendo desenvolvidos no Brasil (ITDP, 2018; Motomura et al, 2018;Ruiz-Padillo et al, 2018), dos quais o Índice ACC -Ambiente Construído Caminhável, proposto por Grieco (2015), é adotado nesse artigo, de acordo com os seguintes critérios: considerar 5 dimensões do ambiente construído, usar indicadores objetivos; pela simplicidade da abordagem e por requerer informações relativamente mais fáceis de se obter.…”