Mercury bioaccumulation in fishes of a paddy field in Southern of Brazil

Abstract

Aim: The aim of present study was to evaluate the Hg concentration in two species of fish (Astyanax sp and Corydoras paleatus) and its potential use as a biomonitor, in order to know if the use of pesticides and fertilizers in paddy can enhance the Hg contamination to adjacent aquatic environment.MethodsSoil, suspended particulate matter and fish samples were sampled in a paddy field in South Brazil. A cold vapor system, coupled with a GBC 932 atomic absorption spectrophotometer was used for total Hg determinations in samples.ResultsThe paddy soil shows Hg concentration 2-fold higher (mean 31 ng g-1) in comparison to background areas (not cultivated). Suspended particle matter Hg concentration in paddy channels (mean 232.5 ± 44.2 ng g–1) are 1.5 times higher than the regional background. The analyzed fish specimens Astyanax sp in paddy showed Hg concentration 4-fold higher and significant different to background area. The mean Hg concentration in fish was: 51.7 ± 19.5 ng g–1 in Astyanax sp and 156.8 ± 44.0 ng g–1 in Corydoras paleatus.ConclusionsConsidering the linear regression and Man whitney test hypothesis to Hg concentration in fish tissue from paddy suggests that Astyanax sp. can be a good biomonitor of Hg contamination, whereas Corydoras paleatus is a potential biomonitor. However, more studies with Corydoras are necessary in order to aggregate consistency to this hypothesis.

Assessment of mercury contamination in Brycon falcatus (Characiformes: Bryconidae) and human health risk by consumption of this fish from the Teles Pires River, Southern Amazonia

“…Sampaio da Silva et al (2009) studied the Tapajós river basin and suggested that land use in watersheds plays a key role in the Hg concentration of local ichthyofauna. Kütter et al (2015) observed high mercury concentrations in the omnivorous Astyanax sp. in southern Brazil's rice plantations.…”

Oficinas de Reciclagem e Coleta Seletiva como alternativas para a Educação Ambiental na cidade de Grupiara – MG.

“…Os danos associados à interferência na qualidade de água estão principalmente ligados à ação antrópica (JUBRIL; OMADEVUAYE; ADEKOLA 2017), seja por contaminantes associados a atividades rurais ou vinculados a urbanização, como no caso de despejo de esgotos clandestinos (KÜTTER et al, 2015;BHATNAGAR;YADAV;CHEEMA, 2016;KANEV;OZDEMIR;MURANLI, 2016). O lançamento destes contaminantes pode causar estresse oxidativo nos seres vivos do ecossistema local (USESE; KUTON;CHUKWU, 2018), consequentemente causando efeitos citotóxicos e genotóxicos, devido à resposta cumulativa aos poluentes (ARSLAN;PARLAK, 2017).…”

“…Dentre os bioindicadores, destacam-se os peixes, pois, além de ocuparem diferentes níveis tróficos, sendo parte chave da cadeia alimentar nestes ambientes (KÜTTER et al, 2015;TASNEEM;YASMEEN, 2017), possuem as características de bioacumularem poluentes, metabolizar xenobióticos e reagirem a baixas concentrações destas substâncias (TCHAIKA et al, 2018).…”

Impactos diretos e indiretos na neurocognição humana, decorrentes da intoxicação por metilmercúrio e seus agravos para a saúde coletiva

“…Development, v. 9, n. 12, e4409128005, 2020 (CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i12.8005 Uma das formas de contaminação (através do ar) é realizada devido ao aumento da temperatura, responsável por aumentar a concentração do mercúrio no ar de 2,18 MCG/ m 3 , em 0 0 C, para concentração de 29,500 MCG/ m 3, em 30 0 C, e mais do que duplicando sua concentração no aumento de temperatura para 40 0 C, chegando a concentração de 62,600 MCG/m 3 (Oliveira, et al, 2010). Temperatura facilmente encontradas em regiões com alta temperatura do Brasil, como Norte e Nordeste, bem como, natural nas indústrias de produção, como é o caso das indústrias de produção de lâmpadas (Faria, 2003;Oliveira, et al, 2010;Zavariz & Glina, 1992 Embora os estudos apontem a contaminação pelo mercúrio/ metil mercúrio com maior predominância nos centros urbanos, há uma vertente que comprova alta contaminação também em povos que vivem em meio a natureza, como por exemplo os ribeirinhos da região amazônica, com maior predominância na contaminação e posterior ingestão de peixes, principalmente pelo fato da busca desenfreada pela extração do ouro, capaz de contaminar o solo e a água por grandes distâncias (Kütter et al, 2015;Cardoso, et al, 2014) O estudo de Zavaris e Glina (1992), ainda comprovam a contaminação pelo mercúrio através da indústria, com foco nas indústrias de lâmpadas, onde cerca de 85,92% dos entrevistados apresentavam intoxicação crônica de mercúrio.…”

“…• Exposição Acidental: refere-se, principalmente, a envenenamentos por derramamento de mercúrio devido serem encontrados em termômetros, barômetros, lâmpadas, espelhos, corantes, baterias, entre outros (Kütter, et al, 2015;Liu, Goyer & Waalkes, 2007).…”