“…Esse dado pode ser explicado pelo fato de no Brasil, atualmente, a utilização de stents farmacológicos ser majoritária em pacientes atendidos na Saúde Complementar, como também pelo fato de o sistema público de saúde não dispor dessa tecnologia. 17 esquerda, e dados de angiografia coronária quantitativa, que avaliam os resultados do procedimento, não puderam ser obtidos. No entanto, esta é primeira publicação nacional que trata dessa população de grande complexidade tanto clínica como angiográfica, preenchendo a lacuna de conhecimento relativa à evolução a médio prazo de pacientes submetidos a intervenção coronária percutânea em tronco da coronária esquerda não-protegido, de alto risco cirúrgico.…”