Influência de altura, peso e índice de massa corporal na força axial da língua

Almeida, Letícia; Furlan, Renata Maria Moreira Moraes; Casas, Estevam Barbosa de Las; Motta, Andréa Rodrigues

doi:10.1590/s2179-64912012000400015

Cited by 7 publications

(3 citation statements)

References 24 publications

(48 reference statements)

Supporting

Mentioning

Contrasting

Order By: Relevance

“…In addition, the current patient's BMI had decreased meaningfully from approximately 25 to 21 while on CPAP during the 18 months preceding the initiation of tamsulosin therapy. A significant weight loss in an OSA patient beginning with a normal-range BMI could perhaps unfavorably alter genioglossus mass or strength [31], [32]. If so, then in this patient any sensitivity to adverse muscular effects from α 1 -adrenergic blockade may have been increased.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 98%

Reversible exacerbation of obstructive sleep apnea by α1-adrenergic blockade with tamsulosin: A case report

Moran¹

2016

Respiratory Medicine Case Reports

View full text Add to dashboard Cite

Obstructive sleep apnea (OSA) is characterized by repeated involuntary closure of the pharyngeal airspace during sleep. Normal activity of the genioglossus (GG) muscle is important in maintaining airway patency, and inhibition of GG activity can contribute to airway closure. Neurons in the hypoglossal motor nucleus (HMN) regulate GG activity. Adrenergic tone is an important regulator of HMN neuronal excitability. In laboratory models α1-adrenergic antagonists inhibit HMN neurons and GG activity, suggesting that α1-adrenergic antagonism might adversely affect patients with OSA. To date there has been no report of such a case. Case Summary: The patient was a 67-year old man with a 27-month history of obstructive sleep apnea. Diagnostic polysomnography demonstrated a baseline apnea-hypopnea index (AHI) of 21.3 and a trough oxygen saturation of 84%. Treatment with continuous positive airway pressure (CPAP) was initiated. The AHI in year 1 averaged 1.0 ± 0.1 (mean ± SD) and 0.8 ± 0.1 in year 2. Other medical conditions included hypertension controlled with losartan and benign prostatic hypertrophy not well controlled by finasteride monotherapy. The α1-adrenergic receptor antagonist tamsulosin 0.4 mg daily was added. Shortly after initiation of tamsulosin, subjective sleep quality deteriorated. Significant surges in obstructive events, apneic episodes, and AHI were also recorded, and nocturnal airway pressure was frequently sustained at the CPAP device maximum of 20 cm H2O. Tamsulosin was discontinued. CPAP parameters and sleep quality returned to the pre-tamsulosin baselines within 10 days. These findings suggest that α1-adrenergic blockade with tamsulosin may exacerbate sleep-disordered breathing in susceptible patients.

show abstract

Section: Discussionmentioning

confidence: 98%

Reversible exacerbation of obstructive sleep apnea by α1-adrenergic blockade with tamsulosin: A case report

Moran¹

2016

Respiratory Medicine Case Reports

View full text Add to dashboard Cite

show abstract

“…Although the tongue is often described as compromised in children who have oral breathing (6,9,10,(12)(13)(14)(15)(16) , during the bibliographic survey carried out, researches that had studied the relation between the etiology of Oral Breathing and maximum tongue pressure were not found. Thus, the objective of the present study was to verify the relation between the maximum pressure values exerted by the tongue and the etiology of oral breathing in oral breathing children, age, gender and dental occlusion.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Relação entre a etiologia da respiração oral e a pressão máxima da língua

Pereira

Furlan

Motta

2019

CoDAS

Self Cite

View full text Add to dashboard Cite

RESUMO Objetivo Verificar a existência de relação entre pressão máxima da língua e a etiologia da respiração oral em crianças respiradoras orais atendidas em um Ambulatório do Respirador Oral. Método Foi conduzido um estudo transversal observacional descritivo e analítico com 59 crianças respiradoras orais com idades entre três e 12 anos (média de 6,5 anos e DP=2,4). Para a coleta da pressão de língua, foi utilizado o Iowa Oral Performance Instrument – (IOPI) e dados sobre a etiologia da respiração oral e oclusão dentária foram coletados nos prontuários desses pacientes para análise. As associações entre a pressão máxima da língua e a etiologia da respiração oral, idade, gênero e oclusão dentária foram verificadas pelo teste T, ANOVA, coeficiente de Spearman e Teste de Tuckey, utilizando-se nível de significância de 5%. Resultados Houve correlação moderada e positiva entre idade e pressão máxima, verificou-se que houve diferença estatisticamente significativa entre a pressão máxima da língua e as variáveis hipertrofia da tonsila faríngea e hipertrofia das tonsilas palatinas. Não foram verificadas diferenças estatísticas entre as outras variáveis. Conclusão Conclui-se que as obstruções mecânicas, dentre elas a hipertrofia das tonsilas faríngea e palatinas alteram a pressão máxima de língua em crianças respiradoras orais.

show abstract

“…Perceptual evaluation is subjective and depends on the examiner's good judgment and experience, whereas instrumental assessment is performed using instruments that provide numerical data on tongue force or pressure, but most tools are not commercially available in Brazil. For this reason, the Biomechanical Engineering Group of the Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) developed an instrument to measure the axial force of the tongue that has already been used in several studies (1,2,(11)(12)(13)(14)(15)(16)(17) . The portable version of the Forling instrument was designed later (18) , and is currently undergoing testing.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Avaliação da reprodutibilidade de um instrumento para medição da força axial da língua

Araújo

Rodrigues

Furlan

et al. 2018

CoDAS

Self Cite

View full text Add to dashboard Cite

RESUMO Objetivo Avaliar a reprodutibilidade do Forling, instrumento portátil para medição da força axial da língua. Método Foi realizada a medição da força axial da língua de 49 participantes, 30 mulheres e 19 homens, com idades entre 18 e 25 anos por meio do Forling portátil. As medições foram realizadas em três dias com intervalos de 7±2 dias. Em cada dia, foram realizadas três coletas com duração de 7 segundos e intervalos de 1 minuto. Na análise, empregou-se coeficiente de variação, teste pareado de Wilcoxon e coeficiente de correlação intraclasse. Foram analisados os valores de força máxima e média da língua, sendo a comparação dos valores realizada em três abordagens: utilizando-se a média dos três valores; a média dos dois maiores valores; e o maior valor de cada medição. Resultados Na análise da força média, o coeficiente de variação foi considerado desejável e o coeficiente de correlação intraclasse aceitável. Houve diferenças significativas entre o máximo valor comparando o segundo e terceiro dias, entre a média dos dois maiores valores e entre a média dos três valores comparando o primeiro e segundo dias, bem como o segundo e terceiro dias. Na análise da força máxima, o coeficiente de variação e o coeficiente de correlação intraclasse foram aceitáveis. Somente comparando o segundo e terceiro dias, foi encontrada diferença significativa. Conclusão Observou-se boa reprodutibilidade dos dados obtidos com o uso do Forling portátil.

show abstract

Influência de altura, peso e índice de massa corporal na força axial da língua

Cited by 7 publications

References 24 publications

Reversible exacerbation of obstructive sleep apnea by α1-adrenergic blockade with tamsulosin: A case report

Reversible exacerbation of obstructive sleep apnea by α1-adrenergic blockade with tamsulosin: A case report

Relação entre a etiologia da respiração oral e a pressão máxima da língua

Avaliação da reprodutibilidade de um instrumento para medição da força axial da língua

Contact Info

Product

Resources

About