“…Nos anos 2010, os estudos sobre os festivais cinematográficos ganharam espaço no Brasil, valendo mencionar os trabalhos acadêmicos de mestrado (Corrêa, 2021;Rocha, 2015;Cotrim, 2017;Dylan, 2021;Garrett, 2020) e doutorado (Fleck 2013;Mager 2019;Mattos 2018a;Melo 2018;Pires 2019;Silva 2012), além da publicação de artigos (Dylan, 2019;Foster, 2021;Muylaert, 2021;Oliveira, 2016;Pires, 2021;Vieira e Gusmão, 2017;Zanatto, 2021), capítulos (Ikeda, 2018;Mattos, 2013Mattos, , 2018bMattos, , 2021Melo, 2021;Muylaert e Mattos, 2021, Nogueira, 2020Vieira Jr., 2018) e livros (Melo, 2016;Cesar, 2020) 4 . Em diálogo com a bibliografia internacional, mas com características próprias, essas publicações representam as primeiras iniciativas de exploração de um campo largamente desconhecido, valendo também citar o trabalho de cartografia dos eventos realizados anualmente por Paulo Corrêa (2016;2019;2022) Esperamos que essa breve apresentação sobre os festivais audiovisuais e seus estudos sirva como um convite à leitura dos mais recentes frutos desse novo campo de…”