Avaliação do efeito da expansão rápida da maxila no padrão respiratório, por meio da rinomanometria anterior ativa: descrição da técnica e relato de caso

Abstract

The aim of the present investigation is to evalute the effect of rapid maxillary expansion (RME) on the respiratory pattern. A clinical case is presented to describe how patients with atresic maxilla and respiratory problems can benefit from rapid maxillary expansion. The article highlights that the health professional, mainly the Orthodontist and the Otorhinolaryngologist, may use complementary exams to diagnose a mouth breather patient. AbstractKeywords: Active anterior rhinomanometry. Rapid maxillary expansion. Total nasal resistance.Respiratory pattern. Mouth breather. Upper airway.

Função respiratória em indivíduos com deformidades dentofaciais

“…We suggest the Otorhinolaryngology evaluation be considered in future studies, enabling diagnosis of septal deviations, rhinitis, sinusitis and hypertrophy of palatine and/or pharyngeal tonsils. Additionally, for further studies, we suggest to include other instrumental evaluations, such as the acoustic rhinometry, which is a technique of objective evaluation of the nasal patency that allows to determine the cross-sectional area of any point between the nostril and the nasopharynx, providing accurate data 21,22 .…”

Características da função respiratória em indivíduos com deformidade dentofacial

“…Em um estudo feito por Jorge et al (2010), os autores relatam o caso de um paciente submetido à expansão ortopédica de maxila que apresentou melhora nas condições de área nasal. O dispositivo utilizado para a expansão rápida da maxila (ERM) foi um aparelho dentomucossuportado do tipo Haas modificado, instalado em um paciente do sexo masculino, de 11 anos de idade.…”

Efetividade de um programa de terapia miofuncional no tratamento da respiração oral em indivíduos com má oclusão dentária: ensaio clínico

“…Porém, não se justifica o uso da técnica para induzir a respiração nasal em pacientes respiradores orais habituais. Em outro estudo,Jorge et al (2010), relatam o caso de um paciente…”