2006
DOI: 10.1590/s1984-92302006000200005
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Estratégia e relações em arranjos produtivos e seus efeitos sobre as cadeias de valores: o consórcio de Maringá e o projeto setorial integrado de Apucarana

Abstract: O propósito deste trabalho é verificar quais os efeitos das estratégias e das relações em arranjos produtivos locais sobre a cadeia de valores de empresas do ramo de confecções, participantes do Consórcio de Exportação na Cidade de Maringá e do Projeto Integrado Setorial na Cidade de Apucarana, que estão situados no norte do Paraná. A coleta dos dados foi feita por intermédio de entrevistas semi-estruturadas, observação não-participante e análise documental, e deu-se aos dados um tratamento descritivo-qualitat… Show more

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“…A ideia da cooperação como um meio de gerar diferenciais para potencializar a capacidade de competição de pequenas empresas passou a receber maior atenção dos estudos acadêmicos no Brasil a partir dos anos 2000 (BALESTRO et al, 2004;PEREIRA;PEDROZO, 2005;KUSHIMA;BULGACOV, 2006;MACHADO-DA-SILVA;COSER, 2006). Esses e outros estudos mais recentes têm enfatizado que a compreensão dos ganhos proporcionados pelas RERs aos seus participantes é fundamental para avaliar a efetividade da própria forma organizacional das redes.…”
Section: Ganhos Proporcionados Pelas Redes Estratégicas Regionaisunclassified
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“…A ideia da cooperação como um meio de gerar diferenciais para potencializar a capacidade de competição de pequenas empresas passou a receber maior atenção dos estudos acadêmicos no Brasil a partir dos anos 2000 (BALESTRO et al, 2004;PEREIRA;PEDROZO, 2005;KUSHIMA;BULGACOV, 2006;MACHADO-DA-SILVA;COSER, 2006). Esses e outros estudos mais recentes têm enfatizado que a compreensão dos ganhos proporcionados pelas RERs aos seus participantes é fundamental para avaliar a efetividade da própria forma organizacional das redes.…”
Section: Ganhos Proporcionados Pelas Redes Estratégicas Regionaisunclassified
“…Os primeiros estudos que se debruçaram sobre o tema se preocuparam em delinear as características das redes e entender os antecedentes de sua formação (LANIADO;BAIARDI, 2003;SACOMANO NETO;TRUZZI, 2004;BALESTRIN;VARGAS, 2004;LOPES;BALDI, 2004). Em um segundo estágio, quase em paralelo, estudos empíricos apontaram os consequentes resultados dessa cooperação em redes (BALESTRO et al, 2004;PEREIRA;PEDROZO, 2005;KUSHIMA;BULGACOV, 2006;MACHADO-DA-SILVA;COSER, 2006). Ainda, em um terceiro momento, o foco dos pesquisadores se deslocou dos antecedentes e consequentes para os mecanismos que possibilitavam a sustentação das redes.…”
Section: Introductionunclassified
“…Os estudos empíricos realizados naquele período evidenciaram o surgimento de iniciativas de redes entre fornecedores da cadeia de suprimento da indústria do petróleo (Balestro, Antunes, Lopes, & Pellegrin, 2004), de redes associativas entre firmas de pequeno porte do ramo varejista (Böhe & Silva, 2004;Pereira, 2004) e de fabricantes de móveis (Macadar, 2004). Com o mesmo foco nas firmas de pequeno porte, foram estudados os consórcios de exportação no ramo de confecções (Kushima & Bulgacov, 2006) e verificadas, empiricamente, as relações interorganizacionais entre 40 produtores agroindustriais do município de Videira, em Santa Catarina (Machado-da-Silva & Coser, 2006). Não obstante, durante o período em pauta, analisaram-se também as alianças estratégicas da Companhia Vale do Rio Doce (Tauhata & Macedo--Soares, 2004), as constelações nos serviços de transporte aéreo (Lazzarini & Joaquim, 2004), as iniciativas de cooperação tecnológica com universidades no setor energético (Segatto-Mendes & Mendes, 2006), entre outros exemplos.…”
Section: Concepções Teóricas E Verificações Empíricas Sobre a Cooperaunclassified