Effect of the granulometric characteristics of monensin sodium on controlling experimental coccidiosis in broiler chickens

Abstract

The aim of the present study was to investigate the efficacy of monensin sodium grain size on controlling coccidiosis in broiler chickens. Three hundred and fifty Cobb 700 chicks were infected experimentally with 8 × 10 4 sporulated oocysts of Eimeria spp. The birds were fed with diets supplemented with powdered (n = 150) or granulated (n = 150) monensin, with particle sizes of ≤100 µm and 450-650 µm, respectively. The remaining chicks (n = 50) were used as an unmedicated control group. The birds' weights and number of oocysts per gram of litter in each group were recorded weekly. A total of 96 birds were randomly selected and culled during the trial. Their intestinal oocyst counts and lesion scores were determined. No significant differences in body weights were found between the groups at the end of the study. The percentages of infected animals, oocyst counts and lesion scores were significantly higher in the control group than in the other two groups; the two treated groups did not show any appreciable differences to each other. Enteritis was observed in 14 birds, all in the group supplemented with granulated monensin. These results suggest that powdered and granulated monensin have comparable efficacy in controlling coccidiosis in broiler chickens. However, treatments with monensin sodium of high grain size may be subject to contraindications relating to enteritis.Keywords: Gallus gallus, coccidiostatic drug, Eimeria, particle size. ResumoO presente estudo teve como objetivo investigar a eficácia da monensina sódica com diferentes granulometrias no controle da coccidiose em frangos de corte. Trezentos e cinquenta pintos Cobb 700 foram infectados experimentalmente, utilizando-se 8 × 10 4 oocistos esporulados de Eimeria spp. As aves foram alimentadas com dietas suplementadas com monensina em pó (n = 150) ou granulada (n = 150), com partículas de dimensão ≤100 µm e de 450-650 µm respetivamente. As aves restantes (n = 50) foram utilizadas como grupo controle não sujeito a tratamento. O peso das aves e o número de oocistos por grama de material de cama de cada grupo foram avaliados semanalmente. Um total de 96 aves foi selecionado aleatoriamente e submetidos à eutanásia durante o período experimental. Nestas aves foram analisados o número de oocistos intestinais e o respectivo escore das lesões. Não foram encontradas diferenças significativas relativas ao peso dos animais dos diferentes grupos no final do período experimental. A proporção de animais infectados, a quantidade de oocistos e o escore das lesões foram significativamente superiores no grupo de controle, quando comparado com os dois grupos tratados, não encontrando diferenças significativas entre estes últimos. Foi observada enterite em 14 aves, pertencentes ao grupo suplementado com monensina granulada. Estes resultados indicam que a eficácia da monensina em pó e granulada é semelhante no controle de coccidiose em frangos de corte. No entanto, o tratamento com monensina sódica de elevada granulometria pode ser objeto de contraindicações associ...

Modelo de protocolo experimental para induzir, classificar e avaliar as enterites inespecíficas em frangos de corte

“…Isso provavelmente está associado à dificuldade de reproduzir o quadro sob condições experimentais, de estabelecer padrões de severidade e de classificar as lesões (Olkowski et al 2008) que permitam avaliar o efeito de componentes nutricionais (McReynolds et al 2004, Lokaewmanee et al 2012, aditivos alimentares , Jayaraman et al 2013, bem como o uso de antimicrobianos (Lanckriet et al 2010, Rambozzi et al 2012) e vacinas (Jang et al 2012, Awad et al 2013) na indução ou no controle destas enterites.…”

Prevalência E Fatores De Risco Associados À Infecção Pelo Vírus Da Artrite Encefalite Caprina Em Caprinos No Estado Do Maranhão

“…Diante da atual estratégia profilática, o Conselho da União Européia propôs a retirada progressiva dos anticoccídicos utilizados como aditivos na alimentação animal, até dezembro de 2012(UNIÃO EUROPÉIA, 2003).Desta forma, existe necessidade de novos conceitos estratégicos para o controle da eimeriose aviária e também existe, uma mudança comportamental da população consumidora, que busca e exige produtos que não apresentem resíduos de agentes químicos(VERMEULEN;SCHAAP;SCHETTERS, 2001). No entanto, o uso de vacinas vivas para controle da coccidiose é uma opção viável, já que atuam promovendo efetiva imunidade celular, são capazes de restabelecer a sensibilidade das cepas de campo de Eimeira frente aos anticoccidianos convencionais e sem prejuízos com resultados zootécnicos.Em relação à vacinação, a coccidiose aviária é extremamente imunogênica, o que leva à boa imunização para desafios semelhantes no futuro(RAMBOZZI et al, 2012). Um ponto importante em relação as eimeiras, é que a imunidade cruzada entre as espécies é fraca, assim para proteção é essencial uso de cepas prevalentes nas vacinas para frangos de corte e matrizes de frangos de corte.…”